quinta-feira, 29 de março de 2018

Os amendoeiras e malmequeres floridos para alegrar mais o dia da    montanha as nuvens diz a todos em seus dias de  relâmpagos que vai chover esta tudo consumado e pálido feito uma rosa branca frágeis feito o soereno suave da manhã que te faz  gostar mais de mim amo escrever quando estou a sombra das estelas até o alvorecer que lindo dia de flores sol a alvorada as nuvens escura se enfraquece vem o sol apago as  tochas de meu castelo as árvores de laranjeiras os frutos putrefazem pelo chão da floresta o mangue floresceu até o mar  logo aparece nas montanhas o anjo do bem ele é como um verso um livro de romance e as estrelas o líquen as árvores desfolhadas e a tranquilidade que a no canto vencido dóceis harmonioso dos passarinhos é tão elegante velos voar é como um arco-iris meu castelo de cintilação meu amor-perfeito
amo quando vejo as corças e servos correndo calmos pela luz da manhã da campina meu coração diz que corres por causa de lobos es como um pintassilgo sempre fugindo entre os pinheiros és a mais linda rolinha e juriti esverdeada da floresta a paina interminável nas montanhas a águia
as nuvens dos céus as estrelas fosforescente que sempre brilham na escuridão sempre a fosforecer tu és flanco como o vento a levar a levar as areias até os céus feito nuvens de soluço vento pungente que vai arrancando árvores coqueiros sempre a ferir todo o deserto sempre a pungir o deserto com seu coração árido duro seco na verdade os anjos bons dos céus querem te ajudar ele nunca te abandonou na escuridão
O mundo sorriu desde sua primeira aparição nos céus que ardentemente fez brilhar todas as estrelas vem e incendeia com inocência  as areias  e nuvens dos céus vem e me faz viajar no tempo quero voltar a ver meus antepassados vou caminhando nas montanhas e nuvens sem afundar os anjos bons dos céus  se eu cair vão me pegar e o ouvirei o doce fragor do barulho da lua e das estrelas a brilhar aqui é minha fortaleza e novamente os passarinhos vão cantar não por estarem exausto mais por estarem voando nas nuvens feliz mais porém
quando começar a chover o espírito do jardim vai os levar para mais perto do que é infinito novamente verei águas transparente feito as areias finas e para sempre vai predominar o amor sempre vai  prevalecer o céu o sol e as nuvens é o mal será imponderável não é tarde para sonhar vendo a noite e o dia florescer em flores a metamorfose o arco e flecha de um furacão não conseguirá mais destruir os prados  agora os murmúrios dos passarinhos e outros animais da campina de felicidade por que esse novo dia veio para suprir de felicidade esse vasto instante de flores e o sol e a lua e as estrelas não se sentiram mais despedaçados sereno eterno neblina que molha as estrelas e flores verso etéreo meu canteiro de flores orvalho orvalhada o barulho fragoroso  do vento a francesa a contemplar as águas que  jorrava de uma enorme estátua a lua diáfana a madrugada
flores tenras os arroios de águas o  ouro as  finíssimas flores arroxeadas
que sempre vem enfeitar o jardim meus olhos e coração amam  contemplar esse jardim de grande paz primaveril as flores deste castelo jamais  envelhece é tudo agradável e bom feito os frutos de uma enorme árvore que ventura é viver neste jardim amo as estrelas e sua manifestação de paz  que sempre vem para me tirar de um desengano
Você é a aurora  da manhã o canto infante dos dóceis passarinhos sempre a cantar de saudade sempre a voar pelos céus segurando fortemente nas rédeas do vento certamente certos de que o sonho nunca vai acabar você é o doce perfume e aroma das flores o vento que quebrou perfeitamente as águas do rio as rosas vermelhas margaridas e alfaias a procissão de formigas saúvas no jardim os índios da floresta e as framboesa em todas as vastidão das floresta você é o  Jasmineiro que raramente floresce nas montanhas a ópera dos pardais cheia de mansidão aqui é o manancial de paz deles o canto perverso impertinente das cobras e corujas do jardim que deixa sempre os animais em perspectivas para onde vão fugir quando estiverem em apuros por causa desses animais impertinente nas montanhas o vento levava os frondes das árvores e palmeiras longe os animais cabritos e bicho preguiça subia nos galhos secos das árvores para comer algumas folhas que ainda restaram da primavera anterior os cavalos andaluz selvagens corriam pelos vales e píncaros das montanhas frondosa as ninfas sempre voavam neste pico a procura de flores o canto mágico da baitaca anunciou que a primavera chegou neste monte aqui hoje é noite de lua noite de paz quero ver meu anjo da guarda
O que me salvou de muitas tempestades e me levou nas asas até as nuvens dos céus ele é o que sempre tem me revelado que aqui é um lugar de paz aqui não é mais um lugar de sofrimento dolente aqui toda tristeza se desfaz brandamente com o vento oque era trevas agora é nuvens de felicidade as  ninfas joaninhas borboletas e gafanhotos floresceram o jardim em um doce canto poderoso inexplicável era  luminosa as águas e flores do jardim o sol com sua luminosidade vem para alegrar mais o dia em um dia de arco-iris multicor flores multicores o chão relvado as pedras musgosas brilhavam o verde  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias que enfeitava as montanhas e servia de abrigo para as pequenas criaturinhas da floresta as paineiras cobertas de flores e algodão é parecido com as nuvens dos  céus em um dia todo nebuloso o jardim a relva o aroma das árvores do píncaro quase eventualmente alegreva o dia e os animais que neste jardim vivia alegremente neste jardim sempre pessoas viviam a cavalgar em suas cavalgaduras a cereja e outras frutas que sempre florescia servia de alimentos para os animais a cerração do cerrado é linda o caracol e a centopéia um verso cheio de celeridade as rosas nuvens celestes  as sombra das árvores tudo isto é alegria e fraternidade um  labirinto qualquer para encontrar o impossível  mesmo que bruscamente o vento tenha levado meus sonhos e versos sei que não sou uma louca sei que não sou uma desvairada um dia tudo pode acontecer e Deus fazer eu escrever alguma coisa certa ele um dia vai me  coroar com esse sonho inefável e a mais linda capela verei brilhar junto com a noite de lua e o que era irremediável desaparecera feito o barulho pungente do eco nas montanhas a seiva que se derramava pelo jardim o sol que sempre ardentemente imóvel nos céus iluminava toda a floresta e o meu verso era um pássaro do castelo um dilema para mim  verso que escreve em um momento na escuridão toda dolorosa sou uma enorme flor do deserto toda dolorida pelo calor do sol mais sempre alegre pelo brilhar das estrelas e a brisa da da noite em todo o esplendor dos céus sou um pássaro alado sou pássaro um noturno e os pântanos espinhosos sou um vaga -lume e sua lanterna tenho certeza que um dia vou voar muito alto no abismo nunca cairei sou a brisa a árvore que o vento torce e padece o verso de misericórdia a figueira florescida em figuinhos os passarinhos juntamente no ninho com seus filhinhos
sou um castelo esquecido um verso sem razão uma onça mansa
uma casa em construção os prisioneiros de uma masmorra sou uma fortaleza sou um exército fortemente armado uma festa solene a  espada de um guerreiro  os pavões e as árvores floridas e desfolhadas a arrochar toda  a floresta aqui é o meu império florido ditoso  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias que enfeitava as montanhas e servia de abrigo para as pequenas formigas da floresta as paineiras cobertas de flores e algodão é parecido com as nuvens dos  céus em um dia todo nebuloso as pena tênue dos passarinhos o pincel que rapidamente tinha os poderes para deixar um quadro mais bonito mesmo estando uma noite poderosa aqui neste jardim a rainha é a rosa
ela sempre vai pelos campos afora levar toda sua beleza que sempre  incendeia todos os corações dos animais da floresta os deixando desvairados entristecidos mais verdadeiramente um dia eles vão sarar é sera infinito a paz deste lugar importante para mim as cachoeiras e o chão sempre úmido escrevo um verso rezando em meu reinado esverdeado vou cantando feito um tenor até os extremos mais altos de uma montanha sou um anjo inocente quero que meus sonhos se  realizassem sempre sou um verso um castelo da Andaluzias sou as  flores em seu olhar suave de brilho de sol sou as noites lunares a fauna e a flora todos cristais que existe em uma cachoeira o vento suave aragem as dunas do deserto que se enfuna pelos caminhos endurecido o enfurecido vento vem para varrer a nívea flor dos coqueiros as flores em seu olhar suave era o brilho do sol a desabrochar as rosas do jardim
Meu castelo meu anjo bondoso que me faz entender o que é a poesia  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias mais  visível para o meu olhar vão-se multiplicando pela floresta sinto a tua presença meu anjo bom você é a pêra do meu castelo sempre regressara para mim feito o sol bondoso somente você tem compaixão de mim e alguem compadecido você é as minhas pedras preciosas os ventos alísios sempre a soprar as folhas das árvores o verso escrito na infância o espectro deixado no céu pelo arco-iris o caule das plantas a galáxia deserto gamos galos Gália meu verso você sempre permaneceu
ao meu lado amo a luz brilhante de sol que somente você tem você é o meu  salvador que me levou  até o céu  me tirando desta dor sinto meu coração simplesmente de repente elevando até os céus e alcançar a liberdade a densidade em alto -mar  vejo as flores verde-amarelas aqui tudo é auriverde aqui tudo é claridade aqui tudo é matinal  aqui tudo é brados aqui tudo é potestades aqui tudo é esfera frágil  aqui tudo é nuvem vespertina e sonhos versos especiais aqui tudo é paisagem aqui tudo é  aurora densa chão denso floresta densa que das concha surgiu o sol a noite de núpcias  dos animais  desta noite nasce as estrelas para nos guiar para que estejamos sempre seguros na floresta feito uma concha uma lagarta em seu casulo para depois se transformar em uma linda borboleta  ninfa dos bosque meus olhos a o se deparar com você se apaixonou os terrenos que eram limpos hoje é tudo sórdido existe muita sujeira neste jardim aqui não existe solenidade o arco-iris é os meus versos e a pureza que à no brilho das flores de quaresmeiras roxas do jardim o néctar  as colmeias de abelhas os versos cantados pelas rolinhas e juritis nas montanhas as águas da cachoeira e os sedimentos a seringueira o chão sequioso estremeceu a largata virou crisálida a baronesa deste baudeario um coração benevolente
transparente um verso de clamor o sol a lua e vênus um barril de flores a harpa e seus som de paz e cadência eram as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril a perplexidade que havia nos olhos da fadas das florestas ao olhar as estrelas e prisma as águas do rio a cristalizar este jardim é o lugar que me salvou de muitas tempestades e me levou nas asas até as nuvens dos céus hoje sou um gafanhoto verde dos campos sou passarinhos dos céus joaninhas do jardim borboletas ninfas e fadas sobre o céu jardim florido de antúrios pássaro tenebroso que voa longamente feito uma enorme estrela candente animal primitivo  jacaré dos lagos igapós pinheiros frondoso se quisermos sonhar poderemos somos eternos feito a opala do lago somos pássaro noturno  as plantas carnívoras as águas-vivas luzindo no mar sou um anjo andrajoso verso fraterno meu pergaminho as flores de calcário as montanhas e rochas sou eu que apascentava os carneiros nas montanhas na aurora do dia você é  a mais linda forma de arco-iris que existiu neste mundo você é  a mais bonita forma de arco-iris que existiu neste mundo a chuva que vem milhar o chão que não é fecundo para ele voltar a florescer verso de piedade verso infinito para fazer a linda donzela voltar a viver em felicidade chega de padecer verso fulgurante verso de desencanto nuvem nebulosa cheia de fulgor ele é como um girassol e me fez ver  tudo isto de perto em minha imaginação eu vi a luz mágica da lua as flores e joaninhas do jardim as estrelas  sempre brilhantes feito as nuvens de areias do deserto que vem sempre para me salvar  teus olhos de anjo abriram novamente feito o sol  para me olhar  você é no deserto o anjo e um oásis teus olhos era o vento que farfalhava  no jardim deserto a minha alucinação meu mar profundo eu amo você meu anjo você é a paca e a cutia meu coração cisma em sempre querer te ver livre em nossa floresta intacta minha linda flor de Jasmineiro meu jasmim meu coração senti raiva quando não estás aqui sempre torso pelo nosso amor o vento frême as folhas das árvores de perto do quiosques e depois oculta-se nas montanhas a pérola flores carmesim das cachoeiras zelosamente bem cuidadas pela natureza verso minha estrela glamourosa meu cavalo-marinho meu eucalipto e rosas murchas verso escaravelho besouro escarlate verde rosa meu verso translúcido por causa do frio do inverno verso de maçã e de lugares lúgubres verso mate nunca mande que me mate seja muito apaixonadíssimo por mim seja o sou matutino a flor da tangerina a bruma distante o pressentimento que permaneceu e ainda permanece em mim seja o rosto sonolento do rei a figueira dourada e seus figuinhos todas as rosas vermelhas eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril  sou as sete maravilhas de um jardim perdido mais calmo com muita tranquilidade meus versos amo você e sento muito ciúmes de você isto é o meu tormento isto me faz sofrer não quero dividi-los com ninguém sou o anjo bom que quer  redimi-lo mais sei que isso é impossível mais em  breve o sol voltará a brilhar neste jardim verso patético verso escrito em castelos por deuses inocentes verso persiste eu era as flores de violetas e os anjos bons que coloriam o jardim com uma paz doce  primaveril sem deixar rastro para a humanidade ver sou o leque que abana o rosto das árvores da floresta sou as gotas de chuva em meu rosto feito um anjo bom ao anunciar o começo do mundo o genesis verso estrela cósmica vinda de outra  província provavelmente possivelmente de outra dimensão desejo durante os dias que estiver aqui seja muita feliz  girassol gigantesco do espaço você é o harpista a harpear  a guerra e a guerrilha a espada de um soldado e seu delírio  verso volúpia verso espasmo escrito errado verso que afaga os animais verso agradável meu arco meu coração eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril palpitante feito um coração deste verso surgiu um  astro a luz do sol aqui tem delírio  aqui o chão treme as estrelas luzem aqui existe ecos flores que dormem suavemente no decúbito do jardim que doçura e ver todas elas sendo eriçadas vento luxuoso do dia vento suave  pálido feito conceição verso cheio de palidez um verbo águas plácidas múltiplas versos tépidos noite ávida materna flagrante que transforma Eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce e primaveril  a guardar  a lua sonora a  apaziguar as estrelas e depois adormecer na plenitude do que é pleno tenho certeza que um dia te verei brilhar no jardim girassol estrela toda aparecida feita as gotas de orvalho e as flores e os alfinetes moringas te verei feito as aranhas tecendo teias  de urânio para fazer desabrochar as flores do jardim verso você é o trovão romper  no céu vai chover você é a via láctea a sempre indagar que me ama ne os animais alados que vivem voando pela noite sou tua noiva sou as noites aladas passarinhos silvestres eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce e primaveril  noites ramadas cercanias gamela cerâmica no celeiro  arame felpudo verso pêra verso bergamota
Pranto transparente o gato que agarrou o tecido e do tecido surgiu a lua e toda a penugem de passarinho beija-flor que existe em contorno das  antenas  dela a onde o lixo espacial vai cair!

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