quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Clarabela e Bartolomeu
Clarabela perecia uma ratinha comedora de queijo Clarabela era gorda e feia parecida com um anjo querubim,todos a chamavam de querubim gorducho,mas Bartolomeu sempre a defendia,pois nunca suportou ver as pessoas a chamarem de querubim,Bartolomeu era magro alto e belíssimo
Ele estava completamente apaixonado por ela ,ele a amava e precisava dizer isto mas Clarabela estava tão longe dele lá perto do sol ,mas sempre o dizia te sinto perto de mim no som do vento ,no canto alegre dos passarinhos ,perto da fulgurante luz do sol e da amendoeira e do amendoim
Bartolomeu diz olhando devagarinho o campo sei que um dia fomos quase envolvidos pela chuva fina da manhã ,as flores do campo cheias de vida o frio ,o vento ,o calor do fogo sutil
Clarabela diz olhando as folhas molhadas das árvores outra poesia ,os dias frios vem
E a neblina que ele trazia ,congelava minhas mãos,me fazendo ver ,os livros de poesia que Já escrevi ,uma ratinha ia subindo pelo galho fino da roseira rósea,as pétalas dela molhada pelo orvalho frio da manhâ ,o desenvolvimento tão rápido de suas folhas e espinhos o verde musgo do campo, Bartolomeu sempre atento diz olhando as estrelas hoje foi um dia bom,era incrível o sol quente da manhã de primavera araras cantavam alegres a espalhar seu encanto pelo jardim
Delfim um feiticeiro saxão ufano muito irritado continuava querendo ter um reinado somente para ele ,era cheio de premonição Delfim tinha um coração malévolo e magoado ,sempre terei tudo o que quero, balbuciou Delfim com muita brutalidade ,pois tinha um coração hostil envelhecido Delfim ia sempre até um vilarejo perto de um penhasco verdejante fazer suas magicas o vento portento as urzes voando com toda benevolência condescedência ,lá havia um castelo de pedras com uma grande muralha ,relva que cobria o campo severamente,ele às vezes sonhava em prender Clarabela lá dentro,nunca iria acender o castiçal das paredes isto o que ele dizia Clarabela era perpétuo incessante mas
Bartolomeu seu anjo protetor diz que nunca ira deixar Clarabela diz olhando os lobos,as cabras os gansos correndo pelo campo as colorações diferentes das flores de trigo e sorgo as migalhas de milho e as cascas de uvas perto das parreiras caída no chão ,todas as cores do arco –ires sim somente existe aqui,para que rumamos sempre seguros para casa sentindo sempre uma doce paz eternal ,vendo pétalas de flores se desfazendo pelo vento
Todas essas cores diferentes das orquídeas violetas amaranto girassol sol ardente e margaridas a chuva vem irrigar este rio amarelo verde e azul existem perto deste rio à argila o aluvião rio azul a proceder perto do galinheiro cheio de cisnes perus patos gansos marrecos e galinhas garnisés
As cores mais lindas do mundo eram vindas dos bosques alegrava melodiosamente o camecinho da manhã feito o som de um triste cavaquinho,em lasca de madeiras joaninhas vinham pousar nas flores feitas um lume no jardim de luz lunar com uma lumisa lua com muito fulgor ,ainda no mesmo lugar Bartolomeu diz a Clarabela estava uma tarde perpétua inteiramente linda de tipos diferentes de flores e borboletas supercoloridas,os jumentinhos pastavam no campo os mosquitos vinham a rodear suas enormes orelhas os fazendo zurrar e zurrar num som agudo perto de arrudas pitangas limão sicomoro e mangas as pedras redondas rolantes que caiam nas águas levando navios grandes a naufrágios em águas muito profundas,as lebres correndo perto do rio,Clarabela diz era estafantes o vapor que saia das fumaças do vulcão as faíscas estafantes,a brancura das brancas flores naturalmente em peregrinação pelo meio do jardim as árvores verdejantes do bulevar tudo inebriado pelo calor do sol a inebriar todo jardim com uma profunda paz primaveril levando-os muito longe a recuperar muitas longas recordações de dias de primavera esquecidos firmaremos para sempre nesta doce paz rosicler em um lugar pomposo pluvioso chuvoso Bartolomeu lhe explicava a diferenciação nas cores alegres do lindo jardim que é importantíssimo para ele ,um dia observava o brâmane na índia tocando flauta tocava às vezes suavemente e às vezes severamente um som calmo com regozijo Clarabela observava o boto das águas doce nadando ele desespera no meio do aguaceiro de flores perplexo e vai boiando juntamente com o peixe boi meio indeciso até a margem do rio ramo de flores a reluzir resplandecer
Quando vê tubarões e baleias azul,escolhia lugares secretos magníficos para se esconder,ali naquele riachinho havia rãs,sapo-boi e sapo-cururu e a paz que ninguém imaginara ter lindíssima campina às montanhas arredondadas floridas de amaranto o eco a repetir o barulho do sagüi por toda floresta de Perséfone uma ninfa bruxa que vivia naquele lugar perto de lebres Bartolomeu diz meu coração jeitosamente buscou tudo isto para gente em um jardim petrificado o orvalho a rorejar e lá longe quase perto das montanhas rosáceo o cisne voava perto dos cedros tartarugas gigantes atravessavam um rio a nado prodigiosamente sempre a murmurar seremos para sempre livres a coadunar e muitas tartarugas fugiam feito codorna de lobos famintos cheios de gabola ululavam com toda gabolice sonhavam de um jeito fanfarrão e caçadores eles queriam pegar um pássaro chamado de Uiara mas ela sempre se escondia no meio da floresta densa cantando perto de um roseiral,a ninfa Perséfone e os elfos sempre a defendiam ,ela era um pássaro de fogo Juno sempre protegia esculturas e as árvores frondosas cativantes de outrora a fauna bela e a flora são dos céus é tudo isto louvável aqui estamos tão perto do sol em um jardim ramoso
O lenhador se esconde nervosamente entre as flores do amaranto rubro e do rosário quando vê Perséfone em seu mundo imaginário
Perséfone seguiu o caminho das grandes montanhas atravessa o deserto voando a procura de novas flores de amaranto xaxim para as orquídeas bromélias e samambaias
ele diz baixinho o que será que falou quase chorando sem pompa e as águas dos olhos dela viraram um grande logo pois quem vivesse ali naquele deserto não sentiria sede ou de fome nunca iria morrer e o
cupido Juno e uma coroa de beija-flores vêem lírios rosas e beijam as flores e vem o sol com seu imenso carinho já raiou perto do logo uma linda luz é tão imenso o amor e eles vão leva Perséfone embora por esses lindos campos ate uma floresta perto das asas deles havia uma luz bonita e na floresta algo suntuoso e muito diáfano Clarabela diz a Uiara aqui, havia um leão galhofeiro e uma raposa que vivia na zombaria ,mas para surpresa do leão Warolly e da raposa Ynana os animais da floresta não sentem mais medo deles as lebres correm alegremente pelo jardim e as rãs puseram a coaxar com reminiscência socegadamente na bela fonte vendo um céu vasto de estrelas o japim voar e longe da jaçanã do jaburu ou do jabuti dos pantanais sim o jacu voa agora sem medo algum pelo meio das matas cantando ou senta em uma jaqueira para bicar jaca,todos estavam indene voavam naturalmente ileso Dalfo todo pachola olhou com rubor para o outro lado do jardim quando vê Bartolomeu pos-se a esmagar os pequenos coquinhos de um coqueiro para fazer paçoca Bartolomeu vê um pássaro mensageiro voando perto de um jardim,o açude que havia no jardim estava cheio de água flores e orvalho a relva uma nuança de paz nuance da vida
Havia uma importante capela naquele lugar os cervos e corças sempre corriam por ali bonitos corajosamente
Anjos protetores voavam acariciando pássaros feridos que cantavam lastimando um triste som ,perto do sol supremo do oriente todo ávido e calmoso vem para trazer mais harmonia para o dia ,a semente prometida do girassol que serviu de alimento para os pardais iluminados pelo caloroso sol, Clarabela com zelo observava Uiara voando ágil perto de colinas e outros montes agigantados até atingir o pico das montanhas num silvo o vento a levava longe perto de caquizeiros Clarabela observava e uma aglomeração de juçara joaninha amaranto e álamos floridos o javali e uma javalina perto do celeiro escondendo por causa da raposa Dalfo a ufanar todo tormentoso diz se vocês dois vivessem para sempre um longe do outro quando vê Bartolomeu e Clarabela era agosto e milhares de formigas saúvas colhendo os galhinhos de trigo e abóboras maduras e elas colhem galhos de laranjeira e bebem do bom mel,feito um urso panda Clarabela senti o suave perfume das flores recolhidas de romãzeira curava tudo ,o amaranto todo amarelo do jardim,todos os animais soltos no jardim perto do lago de patos as esculturas de deuses que havia perto de uma ponte,as parreiras lindas de uvas Bartolomeu observava o campo relvado os visgos enormes das outras plantas carás e outras trepadeiras e todos os outros bosques as goiabeiras macias o asno balançava sua pequena cauda comendo feno algum tempo depois o asno e o jumento jerico ficaram muito aflitos com medo das raposas exageradas lebres gritavam tomara que elas não pulem por cima de nós para nos abocanhar feito aquela pequena ratinha pássaros cantavam em gaiolas de arames vendo lobos caminhando com muito zelo sempre querendo os pegar o vento ressoa seu barulho nas pedras causando muita admiração que sorte é ser feliz me sinto uma joaninha voando um gafanhoto saltitando uma ninfa um inseto livre um passarinho,uma patativa longe da gaiola a alar longe da gaiola culminante a ganhar novas asas para voar dizendo sempre ao coração jamais irei fenecer ou esmorecer,para sempre irei vencer feito uma linda fênix pois o meu salva-vidas hoje foi esta triste gaiola viverei sempre voando feito um grou em minha imaginação aqui dentro desta gaiola estarei sempre-viva feito uma cotovia,e feito um pescador sempre levarei em minhas mãos meu samburá,não quero mais ser livre como a patativa pois hoje cedo a mesma raposa casualmente a devorou e ao regressar ao arco-íres de sonhos Bartolomeu e Clarabela faziam pedidos e os desejos eram sempre atendidos com deslumbramento acalento acalanto minha cantiga de ninar e sonhar somente isto para me alentar minha linda flâmula
Deus nos felicitou com isso esta beleza vem do Líbano expressivamente,a macieira e seus frutos que delicias refrescante e um lenhador cortava árvores e um índio atira sua flecha para o impedir o lenhador mas ele esconde e o índio vai pelo meio das árvores mas o vislumbre da luz do sol se apagou o deixando espantado,mas ele se recompôs novamente e voltou a atirar flechas iguais a espinhos pequeninos de rosas acesas feito chamas de fogo a brilhar flamejar voando num sibilante som do vento perto dos galhos de alecrim perto das nuvens ,que vai até o infinito mar gaivotas voando sem remanescer,perto do relevo
Mas o lenhador sem nenhuma conduta se esconde entre as flores do amaranto rubro e da alfena pega um camelo e atravessa o deserto a procura de ouro mas não encontra nada de prestigioso e o encantamento foi perdendo o brilho ufanismo e o lenhador diz que tem muita sede precisa beber água logo pois se não ira morrer e tem fome e o cupido Juno e uma coroa de flores beija –flores o ajuda o leva embora ate uma fonte de água perto de uma luz bonita algo de diáfano ,mas em troca de o tirar do deserto ele ira trabalhar para pagar todos os estragos da floresta mas ele com toda duplicidade e fingimento os engana prometendo que ira trabalhar mas quando o cupido Juno e a coroa de flores beijam –flores estava longe,vendo um canário amarelo voar o lenhador zombou muito deles,dizendo muito para ele,sou muito esperto, para eles não irei trabalhar e feito uma raposa esperta ele foge da vista dos olhos deles e escapa pelo meio da floresta e vai embora ,o amaranto e o cupido Juno e a coroa de flores beija –flores continuavam a sonhar relevar e chorar que triste desventura Juno não sentiu o coração se elevar até o céu mas a bondade generosidade paciência paz e caridade que havia no coração dele o salvou ,ele sempre soube que o lenhador não tinha comportamento e que nunca iria aceitar ira trabalhar para ajudar os animais da floresta
Audaz diz uma poesia a Germânia de longe
Seu olhar é bom esta cheio de belas flores e beija-flores você vêem dos céus você vêem dos lírios e das rosas vou buscar muitas flores em meu jardim para te dar meu sol minha linda flor tenho um imenso carinho por você já raiou perto do logo uma linda luz é tão excelente e imenso o amor ele vem brilhar para mim e para você me leva embora para essas lindas nuvens com você quero ver lindos campos e com você atravessar ate encontrar a nossa floresta
Audaz fecha a capa de chuva e abaixa o capuz do rosto e diz a castelã Germânica eu escolhia as melhores flores cactos e cogumelos feito um cozinheiro para te dar ,você é a dona do castelo que existe no meu coração neste reinado mágico quero morar todo dia com você,para guardamos este sentimento eternamente em nosso coração ,e vendo a clareza das nuvens Germânica diz e este ensolarado dia nos mostrou que sonhar é bom e tira do estresse Audaz não podemos viver um sem o outro,as plumagens e as cores diferentes dos pássaros voando mais de cinco dias ,perto da esplendorosa cachoeira colorida de pedrinhas brancas com uma luz incomparável Clarabela podia até sentir tristeza,mas este mágico lugar a dava consolação e muita alegria no coração,Bartolomeu por muito tempo gostou deste lugar é
Extraordinário as águas do rio a tremer com as imagens dos ursos espantados pandas dorminhocos perto de grandes bagres ,sapos vitórias regias o rochedo sedento maravilhoso
Que havia perto das águas insetos metamorfoseados o escaravelho corajoso e ninfas fadas o sabiá com todo sossego canta e o eco a o atender repete seu canto que imediatamente se espalha por toda floresta fazendo outros pássaros cantar o sol trazia calor complacência benevolência ,a juriti a rolinha e o sabiá saboreiam a mais doce e vermelha uva da pequena parreira num canto ufano,as roseiras e seus espinhais e um rebanho de ovelhas que Pastava as sombras delicadas de lindas árvores que logo depois iam sombreando toda a floresta Clarabela observava o jardim a brotar com fulgor flores brancas azuladas lilás vermelhas rosas verdes o sol amarelo ,algumas flores vieram a murchar e fenecer em meio,à calmaria e um adivinho chamado Audaz e um pacato anjo prostado sobre uma rocha escreviam um importante texto para lindíssima Germânia Bartolomeu todo pacifico observava o jardim lendo outra fabula sol favorável meu coração contentan-se com tudo que é bom era como se a lua o animasse bastante e o falasse com elogio sonhe muito esqueça as injurias da vida e os inimigos , Clarabela observava os pássaros da gaiola que cantavam melodiosamente um som aprazível isto é um reino de amor a deliberar ao som da trombeta ele tocava aprazível uma belíssima musica,flores brilhavam com visgo atraindo abelhinhas a construírem colméias as andorinhas em meio a um turbilhão de azar voavam amedrontados feito um asno e outro quadrúpede canta com solfejo sem ganhar nenhum tostão não tenho nenhuma ambição mas aqui não sinto paz não tenho relaxamento
O vento a solfejar seu som surpreendente pelos vales e rios e todo os outros ambientes somente para curar acalmar o coração de quem esta muito triste
E o redemoinho de vento continuava a leva-las rapidamente longe num passeio pelo céu sem cessar somente às nuvens as socorrerás francamente isto não é passear não tem finalidade
Que imediatamente mudava todo o nosso destino absolutamente tudo ficou florido
A chuva foi caindo devagarzinho derramando toda suas lagrimas incompreensível molhando todos habitantes das florestas e aldeia com tranqüilidade o musgo crescia perto do pasto de ovelhas as oliveiras o amaranto índigo
Lobos risonhos a alardear pelo meio da selva soltando seus longos rugidos feito um leão a rugir e nas grandes montanhas as toupeiras e cabras selvagens com toda mansidão corriam feito um anjo bom pássaros procuravam seus ninhos e aonde existe carinho
Clarabela observava e procurava meio errante o caminho do jardim e dizia que lugar saudoso misericordioso aqui me sinto cheia de paz Laçarote diz e algo de infinito aconteceu toda essa paz ,nos completa esta consumado fielmente isto fortalecestes o nosso coração
Bartolomeu olhava o sol e no prado os frangos ciscavam bicando poupas de mamão e cereja e outros frutos das primícias terras abundantes e céus tudo isto é duradouramente
A sarça silva suas flores rosáceas voando no vento e as montanhas uivos de lobos sentindo infelicidade ao ouvir o canto incompreensivo da coruja e do corvo agoureiro ,procurando a alma das florestas a ninfa uma fada ela é um gafanhoto uma espécie de espírito que vive nas flores Bartolomeu olhava as lindas montanhas de um extremo a outro os touros no campo e hienas rindo zomba fugindo deles e eles sem sentir piedade que culminância
As pegava e elas serviam de alimento para os cachorros parecendo tudo uma brincadeira
Os bagos brotados os cachos de uva ,o vento graciosamente soava jeitosamente,a raposa caçadora e o lobo dourado faminto misterioso sorrateiro correndo sempre atrás da lebre nada vinha para ajudar-lhe ,o vento remoto a ressoar nas asas anil dos pássaros e nos braços das fadas as cascatas do rio águas de ouro e porcelana vindo do monte pesarosamente
O alarido dos lobos Audaz com contentamento dizia isto me faz querela mais Germânica
Perto de onde ela vivia havia um castelo de pedras Delfim criava pulgas neste castelo ,elas eram bailarinas, as pulgas dançando com todo ponderado Delfim sempre respondão a encarar de relance Bartolomeu e Clarabela com sofisma e falsidade, lobos viviam perto de um mosteiro onde Germânica e Audaz morava era um povoado da antiguidade,ela sempre ia reinventando lendas feito um poeta celta misteriosamente sem nenhuma traiçoeira Audaz vivia escondido em sua armaduras de ferros buscando sempre novas aventuras importantes
Com sua espada singela e escudo ele caminhava coerente enfrentando dragões sempre corajoso tendo sempre conformismo nunca resmungou em meio a todas as situações
Lutava prodigiosamente sorridente feito um leão ,porque era desta província
Clarabela gritava toda tempestuosa e tormentosa sem nenhum refinamento e a chuva ia respigando e os pingos eram cada vez mais grossos as nuvens brancas e pretas de chuva parecem uma ultrapassar a outra e as cegonhas e outras garças voam bem longe por causa da chuva que caia ternamente ,o amaranto glauco mágico e os lírios suaves às rosas o ouro dos palácios de Perséfone o clavo meigo e a rosa terna Bartolomeu com brandos escrevia eternamente intensamente estou mais perto de meu jardim meu refugio estou indo mais perto do luar vejo meus heróis á dá-me tão longa paz ,eu vou cantar em teu nome aleluia para me acalentar refulgir Clarabela olhava nas nuvens para se refugiar de toda tristeza e brilhou no céu uma luz celeste a luz do sol Bartolomeu estava contemplando de longe seu doce olhar cheio de paz uma linda luz sempre a raiar rosas brancas vermelhas amarelas e nuvens pretas de chuva que parecem molhar os jardins dos belos palácios de Perséfone ela sempre voava por aqueles vales com asas brilhantes ,o abismo que havia perto do castelo cavalos atravessavam voando aquele vale venturoso ditoso Bartolomeu dizia Clarabela com grande alegria eternamente vou te amar o sol sempre brilhando no jardim de Perséfone para a consolar o amaranto mágico as rosas e os lírios o temporal suave que molhava os palácios de Perséfone nas manhâs de domingo sem sol Bartolomeu diz a Clarabela sem ser compreendido é tão mágico tudo isto,este nosso sonho tocou intensamente meu coração para sempre morarei e rezarei neste meu jardim aqui é meu refugio estou indo mais perto do luar,as ondas do mar começaram a se agitar perto dos palácios e aconteceu perto das grandes montanhas com todo aquele respingo um deslizamento de terras algumas sujeiras refugo e alguns pássaros com toda fragilidade corriam para longe do vilarejo soltando burburinhos no escuro verde –azulado do céu nas colinas perto dos chalés o coqueirinho alecrim araçá e a mandrágora balançavam com o barulho do vento forte devastador ,vem para arrasar muitos corações o coleirinho,pintassilgo todo generoso,rolinha voavam,e o bico de lata pegava galhinhos de capim e carregava em seu bico avermelhado ,o corrila o sanhaço verde azul e o sabiá larangeiro quase selvagem bicavam ameixa e amoreira Laçarote era um anjo e estava hospedada nas nuvens era o anjo da guarda de Bartolomeu e Clarabela sempre dando alegrias a eles
Clarabela diz uma poesia vendo os pássaros de uma mesma espécie,bicando abacaxi abacate e mamão ,aqui neste manancial existe fé paz união amor perdão eternidade esperança verdade e caridade sempre bonança há de ter e uma águia uma ave muito rapina voava a iludir os animais feito uma raposa faminta ela os enganava e depois os devorava ela sempre voando a rapinar roubar tudo dos animais
A loucura da triste lebre era tanta que ela corria pela longa selva a se esconder da raposa que desvario,mas ela conseguia quase sempre alcançar a triste coelha e depois a devorava
Feito um forte leão e feito o coração de um forte leão a raposa sentiu-se muito perdoada
Feito um javali era perdoado pelos outros animais da floresta levando-os a se desunir uns dos outros rãs lebres gafanhoto sapos joaninhas louva-Deus
Bartolomeu diz a Clarabela obrigado por estar aqui neste dia de sol e houve um longo silencio Bartolomeu diz a Clarabela ao pegar um confortável boné e coloca-lo é bom estar escrevendo minhas poesias aqui com você isto não é vergonhoso somente com este alento para me tirar da solidão amo escrever que liberdade divinal é sonhar ,que alegria é ver pelos vales perto de cavernas que lobos ululavam serenamente e raposas suntuosamente balançam a cauda e com toda crueldade e condencedência assustava lebres e bodes que corriam deles e flores de amaranto audaciosamente brilhavam sem nenhuma proeza a desvanecer,o javali cruel perseguindo gatos e ratos e conta toda sua façanha a um leão ,as rãs a coaxar com muitos gorgolejos de medo dos lobos esfomeados a coruja murucututus e cotovia e o rouxinol voavam a balançar pelo meio da neblina e bem perto dos penhascos amigavelmente e uma raposa perto de um povoado burguês reluzente aconchegante queria os persuadir mas não consegue os surpreender mas o lobo ele viu o sol e sentiu seu calor que percorria ,por toda a floresta e suas colorações deferentes de verde e se assustou e foi embora mas a Rocinela é uma vizinhança mágica perecida com a Arábia e nas nuvens um trovão a resplandecer esta parecendo que vai chover ,a molhar todo campo relvado e os búfalos e as relvas a romper e brotar ficam molhados pela chuva e o vento vem em rajadas fortes a castigar o campo o assombrando as flores que estavam desabrochando ,e uma velhinha dinarmaquesa teimosa cuidadosamente tirava o leite de uma vaca e fazia chocolate em uma leiteira perto de luminárias na penumbra do silencio do dia e espalhava as migalhas pelo jardim para os pombos comerem acabava de terminar a primavera o verão e o outono e começar o inverno a refrigerar esfriar e esfriar e eles recebem tudo aquilo com grande alegria
E na garupa de um jumentinho ela segurou rédea da cavalgadura e foi guiando ele ate as montanhas raramente ia pelos caminhos de pedras e águas e atravessava todo o prado
Toda admirada por um inefável verde e um tocador de citara e alaúde ia atravessando
um verdejante campo cheio de ipês mirra e pedras simipreciosas o fervor do vulcão e o fervoroso sol os lindos campos ,o caracu pastando todo poento poeirento no vergel jardim
perto do caracol azul –azulado e um javali a grunhir e grunhir perto das árvores do pomar com muito medo de lobos e raposas que estavam escandidas perto do feijão guandu,quase perto de grutas lebres corriam pelo meio da longa verdejante vegetação,com medo de ursos selvagens guanacos e lhamas pastavam perto de grandes montanhas azuis e o porco seguia grunhindo pela longa floresta da montanha azul perto de uma javalina e choveu uma chuva de granizo quando tudo acabou sem uma ilusão ou uma alusão em um dia kelvin
meu salvador
Lá no meio de meu jardim ,Jesus verei
Eu cantarei alegremente ,oh meu salvador
Em teu louvor,em meu coração reina grande paz
Quem vê tua estrela brilhando nos céus senti essa paz
E ouve com o coração todos os anjos cantando
O dia vem e a luz do sol ,vem brilhar pra mim
Esta pronto pra todos ajudar,esta pronto para todos salvar
Com a mágica do seu imenso amor doce paz doce caridade
Isso nos fará viver eternamente nova vida iremos ter
Aleluia aleluia se cansado estou ,o senhor vem a me ajudar
Pois todos os sonhos,quer muito realizar sempre a me dizer
Deus a abençoe
Vem o temporal de paz ,você me disse em meu coração
Que Deus espera por mim um dia ,vem me buscar
Para o céu junto com Jesus irei vejo prodígios acontecer
Subirei voando feito um anjo,subirei correndo feito uma corça
O meu amigo vem me buscar ,gloria ao senhor
Lá no meio de meu jardim ,uma linda estrela verei brilhar
Eu cantarei alegremente,ao meu salvador que me deu grande paz
Eu cantarei alegremente em teu louvor,em meu coração reina grande paz
Quem vê tua estrela brilhando nos céus senti essa paz
E ouve com o coração todos os anjos cantando
O dia vem e a luz do sol ,vem brilhar pra mim
Esta pronto pra todos ajudar,esta pronto para todos salvar
Com a mágica do seu imenso amor doce paz doce caridade
Isso nos fará viver eternamente nova vida iremos ter
Aleluia aleluia se cansado estou ,o senhor vem a me ajudar
Pois todos os sonhos,quer muito realizar sempre a me dizer
Deus a abençoe
Vem o temporal de paz ,você me disse em meu coração
Que Deus espera por mim um dia ,vem me buscar
Para o céu junto com Jesus irei vejo prodígios acontecer
Subirei voando feito um anjo,subirei correndo feito uma corça
O meu amigo vem me buscar ,gloria ao senhor
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