quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

harmed  ria ao ver as mulheres dos satanazes apanharem de cintas de seus proprios maridos policiais e nâo podiam dununciar nada muitos deles com sua cintas cortavam as costas de suas esposas e aquilo parecia ferir a pele delas em cada açoite como se elas fossem escravas apanhavam de seus maridos como se fosse escravos e a noite chorava névoas caiam do mar a espada provávelmente do rei sultâo estava pronta para mais  uma peleja contra os satanazes mais um dia se foi Rasam sempre dizia  temos que atacolos em noites brumosas e a chibatadas ferirá as costas das mulheres dos satanazes policiais que batiam em suas esposas de cintas e depois as ensultavam de muitos palavrôes Rasam  ria e dizia ao vento  elas mesmas pobres degraçadas procuraram suas proprias desgraças  flores  mimosas enfeitavam o jardim a fada dos bosques Nenufar sempre
Dizia ao jardim bom-dia mas o grito era da escravidâo  malditos satanazes que batem em suas esposas quem as ajudará  e o sangue negro corria das peles morenas das mulheres feridas por seus maridos em minhas fugas para o Egito voando feito uma fada pensei em salvar uma delas mais não consegui  mas é as armas de fogo do proprio marido que a matará
Ó órvalho molhava as serranias quem as socorrerá quando elas apanhar destes satanais policiais e para quem elas vai denunciar o sabiá a rolinha e a juriti morava onde brotava a flor os cabelos negros de Nenufar parecia o sol
molhado pelo orvalho do jardim
O corvo voava iluminava os céus o verde  as palmeiras a ninfa adormeceu naquelas noites frias que quase nâo tinha aqui
a borboeta voa noite linda
lua dourada chorava vendo
Suas mulheres apanhar
neste deserto os pássaros cantavam com toda majestade  lindo saara
As cintas estalam elas apanham os gritos chicote molha de sangue de suas costas cortadas
A musa ninfa chorava o sol chorava onde existe liberdade e paz onde esta os heróis todos riam daquelas mulheres desgraçadas os mares choravam" colombo "chorava a mâe Africa chorava ao velas apanhar chorava o vento as escravas ao velas apanhar o vento o trovâo a tempestades de areias do deserto escravos e escravas desgraçados apanhavam  o horror gritos muitos eram mortos mortas com tiros Allah Deus da liberdade por que somente existe maldade neste mundo A mâe Africa chora ao velos apanhar serra Leoa chora mais os satanazes do deserto batem nelas

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