sábado, 24 de março de 2018

O vento a soprar as folhas das árvores os castelos e os mitos que ali viveram gárgulas voavam dentro deste jardim feito passarinhos o voo
delas fazem as pétalas das rosas vermelhas e as paredes dos castelo desmancham-se a lua são mártir da natureza que libertaram da masmorra de um castelo muitos prisioneiros hoje não existe mais calabouço nenhuma prisão destruíra mais um lar vejo os rios que eram secos transbordando meu anjo vai sempre me guiar feito um gafanhoto  ele é doce feito o mel a cauda que se derrama em grandes gotas das colmeias ao chão ele é o sol e o vento o anjo mais prodigioso do jardim o deserto que foi vencido lentamente pelo calor do sol as flores de algodão flutuando no ermo e mais um prenúncio de que amanhã novamente sera dia de calor é impossível não ouvir o som do vento tudo aqui é mágico e cheio de emoções e mistério finalmente a luz da lua brilhou para mim as estrelas se pudesse me guiar feito um anjo até a  finalidade deste dia de lua este chão que não pode nascer flores novamente sera fecundo  nascera muitas flores nele e os anjos bons de Deus novamente terão piedade do sertão e farão chover nele infinitamente e tudo que nele nascer sera  infinito igual ao sol os animais merece as gotas de chuvas que vai apagar a toda tristezas que havia no sertão oque foi  tragicamente voltará a viver  feito a lua brilhando no céus imortais e a aurora boreal poesias misticas mais que trazem nossa salvação versos temíveis nossa redenção poesias fantásticas que foi guardado no coração do deserto esses lindos versos sempre cantados por lindos passarinhos desfrutamos desta doce alegria eternamente
Os anjos bons dos céus e seus óleos perfumados os lírios o vento e o orvalho a neblina a sua santa luz nos protege neste jardim aqui é como um livro meu verso Inexistente a púrpura que faz brilhar as estátuas do jardim as violetas orquídeas amendoeiras margaridas e gineceu floridos lugar aquoso sublime as araçá do jardim as arapuca que havia neste sertão o calor do sol  os passarinhos sempre num canto de paz agradecendo a Deus cheio de altivez os palácios do castelo as lianas e cipos floridos gigantescos que havia nele pisar no deserto era como pisar na lua pisar na luz da lua
era como ter anjos puríssimos perto de mim é como ter anjos bons perto de mim sempre impedindo que oque é mal nos atrapalhe o coração bom deles vai nos salvar eles são como um imenso jardim que sinto fruir uma gloriosa paz somente o coração para compreender essa gloriosa paz isso é como a brisa e o vento tumultuoso e o frágil calor do sol que sempre vem para seduzir as flores a sombra das árvores verso mar  náutico de muitas navegações mar de submarinos o fundo do mar cheio de barcos acho que amanhã mais um barco mais um submarino vai afundar amanhã mais um avião caíra do céu do sol amanhã caíra no Cairo nas asas dos anjos nas mãos de Deus caíra amanhã ou no grande mar  sol chuva de versos orientais sereno temporal nódoa que entristece a alma vejo vultos enxugar minhas lágrimas minhas poesias vejo cavalos selvagens correndo pelos deserto o beija-flor e a rosa mais frágil dos campos chamada serenidade os animais da floresta isentos e gafanhotos esverdeados sempre a  procura de um novo jardim para poder viver as gotas de orvalho se escorrendo pelas flores e semideuses medonhos caminhando pelos caminhos da floresta o incenso do castelo
Inerme os peixes a aflorar as aguas dos rios graças brancas  insensíveis
vinha os pegar e depois iam voando até desaparecer nas nuvens sempre em  peregrinação em todos os lugares vejo anjos as abrirem gloriosas e depois murchar mais uma enorme paz fez novamente a felicidade despertar neste jardim meus versos fez as gárgulas do castelo voarem pelos céus feito anjos tudo aqui
despertou gárgulas voavam em um dia vertiginoso mais mesmo com toda essa confusão a zanga delas passou e voltaram a ser estatuas em meu castelo a vegetação era como um sol sempre abençoado as noites deste castelo aqui existe rosas vermelhas cactos outras flores delicadas
mariposa e a dolorosa poesia que sempre é como um alento que afaga os animais os anjos bons dos céus às madressilvas loendros rosas margaridas acácias paineiras e pessegueiros das montanhas floridas o sereno níveo feito a neve frio suave da manhã trazia em meu coração uma enorme paz uma esperança preciosa e duradoura as rosas brancas do deserto já não secam mais nada era mais Invisível para os meus olhos os pássaros eram os guardião das florestas as cochas madrepérolas nas águas do mar as mamangaba que fazendo seus ninhos em pinheiros podres as margaridas abelhas maribondos e mamangava voavam nestes mananciais os animais mamíferos que viviam neste jardim sou um alpinista ao atravessar as montanhas
sou o sol e o a lua o anjo que balbuciou aqui o mal-e-mal não existe você é o orvalho guardião do meu castelo minha luz a galgar pelos caminhos do jardim e montanhas os passarinhos e o alpiste
sou uma joaninha voando toda  revestida da luz da galáxia deserto tropical os coqueiros e animais se não houvesse a profundidade do mar
não existiria oceano e verso somente existiria orvalho rocio dócil  mais profundamente ainda te amo até os nível mais altos dos céus e o frio sou teu passarinho beija-flor tua noiva você é minha alucinação
a vegetação das florestas por favor não me devolve as minhas carícias
por que te amo você é meu anjo bom o orvalho guardião do meu castelo
você é como um anjo esguio o dia mais lindo e as areias do deserto que logo cedo deslizavam pelos caminhos de minhas poesias  em um jardim desolado a suprema lua que sempre abençoou
este lugar os cactos e as delicadas rosas o arco-iris que delicadamente vai colorindo todo o céu do ermo com seu amor doce  caridade você é o vento que vem fazer soar o mais lindo verso as rosas vermelhas e gentileza que somente existe nos anjos bons dos céus as ervas que florescem nos campos  a lagarta virou crisálida que depois virou uma linda borboleta que foi pousar em uma linda flor os pássaros róseo verso poesia dolorosa a mais linda mariposa do jardim as flores de margaridas e girassol !

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