quinta-feira, 15 de março de 2018

Novamente céu um satélite voava ele estava caindo do espaço feito um cometa
Órion escrevia versos na escuridão para sua amada Violeta as flores brilham no jardim as estrelas a luzir  com muito fulgor lua e estrela-d'alva
escrevendo na escuridão versos incompreendido os girassóis pardais voavam pelos campos franzino as fadas cantavam seus sonhos  versos e flores  miraculosamente com amor em suas bocas   um hálito de maçã em seus lábios para harmonizar mais o dia ninfas borboletas gafanhotos e joaninhas sempre prometendo a lua dos céus e a luz benfazeja brilhante da manhã curarem todo o inconsolável coração as flores foi escrevendo versos em toda a amplidão do castelo o arco-iris e suas muitas tonalidades de cores inefável os choupos floridos hortênsias os pássaros cantavam com um canto choroso com muita ingenuidade nas flores o orvalho a  geada que congelava os campos os musgos coqueiros cactos e dálias ingá o horto
a orvalhada os espinhos das roseiras nos campos o fauno tocando sua flauta mágica borboletas gafanhotos voavam no silencioso mimoso do dia divinamente
perto da choupana a mata florescia em lírios a sombra mimosa das árvores no ar o cheiro doce de canjiquinha de milho que devaneio o vento fazendo o coração apetecer e voltar a sonhar fadas protetoras cantavam nos lagos perto do castelo as escadas em espiral do castelo nos levava até as nuvens meu guia era um anjo da guarda para que eu não me perdesse pelos caminhos ele era o guardião deste lugar ele era como a rosa- dos -ventos que sempre mostra a direção que devo seguir  somente havia aqui um mapa que iria me levar até o meu
destino que é o luar rudemente a noite veio e com ela a escuridão que queria me fazer perder pelos caminhos mais meu anjo veio mais uma vez para me socorrer noite celeste coração voluptuoso jardim precioso somente você tem um sol glorioso aqui eu terei a paz que meu coração precisa para viver a ternura que existe nas flores e fadas versos volúpia
se me sinto cansado você é o pássaro e leão que vem rugindo para me socorrer o vento vem em tuas asas e te faz devorar as  melancias do jardim feito um passarinho neste castelo existe bonança agora não temos mais tristezas  o desencanto passou agora sinto em minhas mãos o orvalho frio que a  rorejar  vegetais do deserto verso errôneo que  repousa feito um anjo descuidado nas flores bálsamo puríssimos retortos do ermo que faz o pássaro que desfalece em murmúrios de muitos sonhos somente esperando um dia sentir mais uma vez o gosto do mel para espairecer pássaro alvo somente tem a alvura que existe nas estrelas sou feito um corvo que vive voando pelos desertos  grasnado fadas e anjos os faziam transmutar e eles se transformam em areias do deserto a flamejar  sou o caracol e cogumelos dos vales sou joaninha e borboleta tenho todo  o brilho que existe nas estrelas dos céus  as fadas e seus livros de encantamento para poder salvar a natureza nos vales existe uma rosa ela é a rainha deste jardim a majestade das flores seu olhar majestoso  conquista a todos mais os feitiços das fadas protetoras  feiticeiras deste castelo um dia vai fazer ela ser infeliz depois que elas cantar uma canção mágica a linda rosa perdera seu poder de seduzir e se salvará e novamente entrará nos céus as nuvens de algodão parecidas com fumaças a levará nos céus e  constantemente escreveremos versos agora temos mais sabedoria  neste meu eterno paraíso chamado as vezes de jardim as vezes Éden os pássaros bicando os tomatinhos os preá nas cavernas as árvores floridas do castelo os aguapés dos rios poemas escritos nos bosques de um reinado esverdeado por reis rainhas barão baronesa plebeu e plebéias
O beija-flor voava a acariciar as flores pelos bosques a choupana a erva santa Maria perto dos rios a carnaúba o porquinho -da-índia correndo pela floresta as ovelhas e cabritos dos campos noite ilusória solitária mais que florescia em estrelas para que jamais existisse a melancolia sombria ela eram o escudo que nos protegia com sua cintilação sempre ao entardecer do dia fadas escreviam em todo o esplendor dos céus versos fecundo que no deserto eram cantados com muita  intensidade nas florestas o barulho ensurdecedor dos animais o lume nas pedras as águas fluvial os animais a caviar o chão com seu focinho as raposas ulula pela luz da floresta densa  laranjeiras floridas  as hachuras nas montanhas árvores floridas os frutos de abiu e caqui flores dormentes noite voluptuosa estrelas que vivem a enveredar pelos céus a procura de um novo caminho feito um animal ruminante as ninfas nos rios tocando suas alaúde harpas feita de flores e óleos coração brioso igual ao sol  e depois voavam a transpassar as nuvens dos céus  em uma grande transfiguração se anteontem não sonhava hoje sonho sou um pássaro ferido sarando feito uma flor do deserto  a convalescer estou recuperando todas as minhas forças para novamente nas montanhas perto das nuvens poder voar meu jardim sagrado é este meu jardim sou um pintassilgo meu coração sonhador  brioso igual ao sol me faz buscar a liberdade de poder voar  me sinto seguro neste jardim sou um pássaro que voa pelas montanhas perto do calor das areias sou um pássaro que ama as ninfas e estrelas para elas amo cantar mil versos de amor a ingenuidade  que a em meus olhos me faz voar me sinto adormecido nas nuvens flutuantes dos céus que desvario é sonhar com toda altivez que a em mim e na luz da lua quando brilha na escuridão da natureza anelo este lugar almejo nunca acordar deste sonho verso incessante noite lua perfeita as flores e araucárias da florestas tucanos com mansidão grasnando melancolicamente nos pinheiros ingazeiro e quaresmeira roxas floridas a araponga cantando em um areal toda deslumbrada
as pedras musgosas brilhavam luminosas esverdeadas arco-iris que se refratar nas nuvens oscilando nos céus camélias floridas os lábios que cantou uma canção de amor que curiosidade é sonhar e acreditar que um dia o sonho pode se realizar na madrugada no mar golfinhos lindos delfim cantavam baleias nadavam perto de praias os coqueiros e o rancho
O dia estava calmo até as vezes pedindo para que as flores deixem os espinhos e voem para os céus
a tristeza fez desaparecer o brilho da luz da lua que havia em teus olhos a alegria não vem mais para transfigurar o verso e seu doce  olhar que hoje somente sabe amar não existe mais trevas a neblina não vem mais para ofuscar a nossa visão verso prestigioso verso sutil que um audaz coração não tem medo de ver é como um adoçante para que a alma enxugar os olhos este teu pranto somente te fará sofrer minha noite imaculada e faz o anum agoureiro se afastar deste jardim onde a luz da lua sempre brilhará no sertão mais sertanejo deste mundo aqui tem minha horta minha roça a noite mais bonita dos anjos céus para unir o bem e o mal para que sempre exista o amor luz eterna que vem para estremecer as águas dos rios pássaros tocando as flores de lírios com uma luz eterna em suas asas pássaros acariciando os botões das flores feito um anjo beija-flor o crepúsculo da tarde faz meus versos se perderem entre as folhagens das flores da floresta nuvens de acalanto lentamente flutuando pelos céus suave feito uma grande alegria afável as gotas de chuvas no cajueiro a seriema canta pelo fim da guerra o fim da peleja quero um mundo onde somente haja honestidade e nunca exista a infelicidade que brilhe neste jardim eternamente a luz da esperança as flores os espinhos das rosas a ferir as pétalas das outras flores elas vivem a pungir até as gotas de orvalho deixadas pelo sereno uma luz diáfana o lusco-fusco as estrelas e a luz da lua meus versos se pejam nos céus feito estrelas e passarinhos  beija-flor a beijar as flores nuvens de algodão minhas tristezas minha alma curou a plumagem dos passarinhos as árvores de pinheiros os filhotes de pássaros se escondia das gotas de sereno entre as plumas dos pássaros as montanhas e nuvens arco-iris plúmbeo brilhando nos céus feito estrelas nuvens e anjos!

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