sábado, 31 de março de 2018

la  flor y lá eterna luna junto com las estrelas y el viento me diz que
desde el começo tu corazón me ama se estoy llorando es el arco-iris y sol que vem para mi alma alegrar
mia rosa vermelha y sol que vem sempre para me alegrar te amo mi vida el mi corazón y mi alma te ama se yo pudiera te levaria para los manantiales pero lindos que existe dentro de mi alma em mi corazón

cuando las nubes y estellas huir del cielo
Si los pájaros tiene  lá noche y el vento
mi alma es el mariposa ágil deste jardim
mi pensamientos ama este lugar de sol
mi corazón vai me levar até usted tierra de felicidad y outono
Pero se tus ojos siempre dulcemente me mirar
No me sinto abandonado por usted sou una flor rosa dolorosa de jardim
el fresa y las rosas de outono y el fontana del beija-flor
las hojas de la árbol  y búho a la noche  mi corazón
amo usted quiero eternamente oir tus versos mi alma te ama mi amor
cuando estoy con usted sou feliz amo su sonrisa mi alma quiere ser tu flor y te hazer mucho feliz amo sus besos beija-flor se estay doente
quiero estar siempre a tu lado por perto cuando precisar
nuestra vida es dulce como las estrellas y a lua
somente usted para me libertar de la soledad usted es el pájaro a sembrar las estrelas y flores de jardim sinfin
las ninfas verdes tendriam  un dia tocado harpa para usted y para mim
mi sueno es sentir el viento y el rocio las borboletas y gafanhotos
y sus versos de amor levarei tus poemas siempre em mi corazón
tu piel es las flores y borboletas de jardim
tu piel es las flores y gafanhotos y girassol de mi vida y outono
tu piel es las flores y borboletas de jardim las flores de mi sueno
cuando las nubes y estellas huir del cielo
Si los pájaros tiene  lá noche y el vento
mi alma es el mariposa ágil deste jardim
mi pensamientos ama este lugar de sol
mi corazón vai me levar até usted tierra de felicidad y outono
Pero se tus ojos siempre dulcemente me mirar
No me sinto abandonado por usted sou una flor rosa dolorosa de jardim
el fresa y las rosas de outono y el fontana del beija-flor
las hojas de la árbol  y búho a la noche  mi corazón
amo usted quiero eternamente oir tus versos mi alma te ama mi amor
cuando estoy con usted sou feliz amo su sonrisa mi alma quiere ser tu flor y te hazer mucho feliz amo sus besos beija-flor se estay doente
quiero estar siempre a tu lado por perto cuando precisar
nuestra vida es dulce como las estrellas y a lua
somente usted para me libertar de la soledad usted es el pájaro a sembrar las estrelas y flores de jardim sinfin
las ninfas verdes tendriam  un dia tocado harpa para usted y para mim
mi sueno es sentir el viento y el rocio las borboletas y gafanhotos
y sus versos de amor levarei tus poemas siempre em mi corazón !
cuando las nubes y estellas huir del cielo
Si los pájaros tiene  lá noche y el vento
mi alma es el mariposa ágil deste jardim
mi pensamientos ama este lugar de sol
mi corazón vai me levar até usted tierra de felicidad y outono
Pero se tus ojos siempre dulcemente me
No me sinto abandonado por usted sou una flor rosa dolorosa de jardim
el fresa y las rosas de outono y el fontana del beija-flor
las hojas de la árbol  y búho a la noche  mi corazón
amo usted quiero eternamente oir tus versos mi alma te ama mi amor
cuando estoy con usted sou feliz amo su sonrisa mi alma quiere ser tu flor y te hazer mucho feliz amo sus besos beija-flor se estay doente
quiero estar siempre a tu lado por perto cuando precisar
nuestra vida es dulce como las estrellas y a lua
somente usted para me libertar de la soledad usted es el pájaro a sembrar las estrelas y flores de jardim sinfin
las ninfas verdes tendriam  un dia tocado harpa para usted y para mim
mi sueno es sentir el viento y el rocio las borboletas y gafanhotos
y sus versos de amor levarei tus poemas siempre em mi corazón
tu piel es las flores y borboletas de jardim
tu piel es las flores y gafanhotos y girassol de mi vida y outono
tu piel es las flores y borboletas de jardim las flores de mi sueno
cuando las nubes y estellas huir del cielo
Si los pájaros tiene  lá noche y el vento
mi alma es el mariposa ágil deste jardim
mi pensamientos ama este lugar de sol
mi corazón vai me levar até usted tierra de felicidad y outono
Pero se tus ojos siempre dulcemente me
No me sinto abandonado por usted sou una flor rosa dolorosa de jardim
el fresa y las rosas de outono y el fontana del beija-flor
las hojas de la árbol  y búho a la noche  mi corazón
amo usted quiero eternamente oir tus versos mi alma te ama mi amor
cuando estoy con usted sou feliz amo su sonrisa mi alma quiere ser tu flor y te hazer mucho feliz amo sus besos beija-flor se estay doente
quiero estar siempre a tu lado por perto cuando precisar
nuestra vida es dulce como las estrellas y a lua
somente usted para me libertar de la soledad usted es el pájaro a sembrar las estrelas y flores de jardim sinfin
las ninfas verdes tendriam  un dia tocado harpa para usted y para mim
mi sueno es sentir el viento y el rocio las borboletas y gafanhotos
y sus versos de amor levarei tus poemas siempre em mi corazón !

sexta-feira, 30 de março de 2018

Jaburu jaburu juriti juriti javali javali Jaboti Jaboti jambo embaúba Jaboticaba mais jaburu jaburu tu não és juriti esverdeada !
O orvalho molha e trás esperança o orvalho molha e traz mais neste jardim amor e união somente o frio do orvalho para consolar o nosso coração o orvalho molha o jardim e o faz ser mais bonito orvalho orvalhadas o orvalho molha as flores a flora e a fauna  orvalho molha a lua o orvalho molha as estrelas orvalho Orvalhadas que sempre molha a aurora boreal orvalho que sempre molha o jardim orvalho que sempre molha as flores orvalho que sempre molha as borboletas e gafanhotos
orvalho que sempre molha o girassol orvalho que sempre molha as rosas e joaninhas orvalho que sempre molha as gotas de águas orvalho que sempre molha as ninfas orvalho que sempre molha os animais orvalho que sempre molha  os meus sonhos me trazendo esperança que um dia poderemos viver eternamente orvalho que sempre molha a vida as flores de nossa vida  orvalho que sempre molha a noite dos anjos nos trazendo mais um dia de paz orvalho orvalhadas
O orvalho molha o céu
O orvalho molha as nuvens
O orvalho molha o sol
orvalho que sempre molha as areias do deserto
O orvalho molha as gotas suave das águas do mar
O orvalho molha as rosas vermelhas do jardim e o girassol
para que eu possa eternamente  com você  sonhar
Se minha poesia pudesse voar se minha poesia pudesse salvar
uma vida a tua já estaria salva luz lua sol nuvens areias deserto e águas do mar !




quinta-feira, 29 de março de 2018

Os amendoeiras e malmequeres floridos para alegrar mais o dia da    montanha as nuvens diz a todos em seus dias de  relâmpagos que vai chover esta tudo consumado e pálido feito uma rosa branca frágeis feito o soereno suave da manhã que te faz  gostar mais de mim amo escrever quando estou a sombra das estelas até o alvorecer que lindo dia de flores sol a alvorada as nuvens escura se enfraquece vem o sol apago as  tochas de meu castelo as árvores de laranjeiras os frutos putrefazem pelo chão da floresta o mangue floresceu até o mar  logo aparece nas montanhas o anjo do bem ele é como um verso um livro de romance e as estrelas o líquen as árvores desfolhadas e a tranquilidade que a no canto vencido dóceis harmonioso dos passarinhos é tão elegante velos voar é como um arco-iris meu castelo de cintilação meu amor-perfeito
amo quando vejo as corças e servos correndo calmos pela luz da manhã da campina meu coração diz que corres por causa de lobos es como um pintassilgo sempre fugindo entre os pinheiros és a mais linda rolinha e juriti esverdeada da floresta a paina interminável nas montanhas a águia
as nuvens dos céus as estrelas fosforescente que sempre brilham na escuridão sempre a fosforecer tu és flanco como o vento a levar a levar as areias até os céus feito nuvens de soluço vento pungente que vai arrancando árvores coqueiros sempre a ferir todo o deserto sempre a pungir o deserto com seu coração árido duro seco na verdade os anjos bons dos céus querem te ajudar ele nunca te abandonou na escuridão
O mundo sorriu desde sua primeira aparição nos céus que ardentemente fez brilhar todas as estrelas vem e incendeia com inocência  as areias  e nuvens dos céus vem e me faz viajar no tempo quero voltar a ver meus antepassados vou caminhando nas montanhas e nuvens sem afundar os anjos bons dos céus  se eu cair vão me pegar e o ouvirei o doce fragor do barulho da lua e das estrelas a brilhar aqui é minha fortaleza e novamente os passarinhos vão cantar não por estarem exausto mais por estarem voando nas nuvens feliz mais porém
quando começar a chover o espírito do jardim vai os levar para mais perto do que é infinito novamente verei águas transparente feito as areias finas e para sempre vai predominar o amor sempre vai  prevalecer o céu o sol e as nuvens é o mal será imponderável não é tarde para sonhar vendo a noite e o dia florescer em flores a metamorfose o arco e flecha de um furacão não conseguirá mais destruir os prados  agora os murmúrios dos passarinhos e outros animais da campina de felicidade por que esse novo dia veio para suprir de felicidade esse vasto instante de flores e o sol e a lua e as estrelas não se sentiram mais despedaçados sereno eterno neblina que molha as estrelas e flores verso etéreo meu canteiro de flores orvalho orvalhada o barulho fragoroso  do vento a francesa a contemplar as águas que  jorrava de uma enorme estátua a lua diáfana a madrugada
flores tenras os arroios de águas o  ouro as  finíssimas flores arroxeadas
que sempre vem enfeitar o jardim meus olhos e coração amam  contemplar esse jardim de grande paz primaveril as flores deste castelo jamais  envelhece é tudo agradável e bom feito os frutos de uma enorme árvore que ventura é viver neste jardim amo as estrelas e sua manifestação de paz  que sempre vem para me tirar de um desengano
Você é a aurora  da manhã o canto infante dos dóceis passarinhos sempre a cantar de saudade sempre a voar pelos céus segurando fortemente nas rédeas do vento certamente certos de que o sonho nunca vai acabar você é o doce perfume e aroma das flores o vento que quebrou perfeitamente as águas do rio as rosas vermelhas margaridas e alfaias a procissão de formigas saúvas no jardim os índios da floresta e as framboesa em todas as vastidão das floresta você é o  Jasmineiro que raramente floresce nas montanhas a ópera dos pardais cheia de mansidão aqui é o manancial de paz deles o canto perverso impertinente das cobras e corujas do jardim que deixa sempre os animais em perspectivas para onde vão fugir quando estiverem em apuros por causa desses animais impertinente nas montanhas o vento levava os frondes das árvores e palmeiras longe os animais cabritos e bicho preguiça subia nos galhos secos das árvores para comer algumas folhas que ainda restaram da primavera anterior os cavalos andaluz selvagens corriam pelos vales e píncaros das montanhas frondosa as ninfas sempre voavam neste pico a procura de flores o canto mágico da baitaca anunciou que a primavera chegou neste monte aqui hoje é noite de lua noite de paz quero ver meu anjo da guarda
O que me salvou de muitas tempestades e me levou nas asas até as nuvens dos céus ele é o que sempre tem me revelado que aqui é um lugar de paz aqui não é mais um lugar de sofrimento dolente aqui toda tristeza se desfaz brandamente com o vento oque era trevas agora é nuvens de felicidade as  ninfas joaninhas borboletas e gafanhotos floresceram o jardim em um doce canto poderoso inexplicável era  luminosa as águas e flores do jardim o sol com sua luminosidade vem para alegrar mais o dia em um dia de arco-iris multicor flores multicores o chão relvado as pedras musgosas brilhavam o verde  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias que enfeitava as montanhas e servia de abrigo para as pequenas criaturinhas da floresta as paineiras cobertas de flores e algodão é parecido com as nuvens dos  céus em um dia todo nebuloso o jardim a relva o aroma das árvores do píncaro quase eventualmente alegreva o dia e os animais que neste jardim vivia alegremente neste jardim sempre pessoas viviam a cavalgar em suas cavalgaduras a cereja e outras frutas que sempre florescia servia de alimentos para os animais a cerração do cerrado é linda o caracol e a centopéia um verso cheio de celeridade as rosas nuvens celestes  as sombra das árvores tudo isto é alegria e fraternidade um  labirinto qualquer para encontrar o impossível  mesmo que bruscamente o vento tenha levado meus sonhos e versos sei que não sou uma louca sei que não sou uma desvairada um dia tudo pode acontecer e Deus fazer eu escrever alguma coisa certa ele um dia vai me  coroar com esse sonho inefável e a mais linda capela verei brilhar junto com a noite de lua e o que era irremediável desaparecera feito o barulho pungente do eco nas montanhas a seiva que se derramava pelo jardim o sol que sempre ardentemente imóvel nos céus iluminava toda a floresta e o meu verso era um pássaro do castelo um dilema para mim  verso que escreve em um momento na escuridão toda dolorosa sou uma enorme flor do deserto toda dolorida pelo calor do sol mais sempre alegre pelo brilhar das estrelas e a brisa da da noite em todo o esplendor dos céus sou um pássaro alado sou pássaro um noturno e os pântanos espinhosos sou um vaga -lume e sua lanterna tenho certeza que um dia vou voar muito alto no abismo nunca cairei sou a brisa a árvore que o vento torce e padece o verso de misericórdia a figueira florescida em figuinhos os passarinhos juntamente no ninho com seus filhinhos
sou um castelo esquecido um verso sem razão uma onça mansa
uma casa em construção os prisioneiros de uma masmorra sou uma fortaleza sou um exército fortemente armado uma festa solene a  espada de um guerreiro  os pavões e as árvores floridas e desfolhadas a arrochar toda  a floresta aqui é o meu império florido ditoso  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias que enfeitava as montanhas e servia de abrigo para as pequenas formigas da floresta as paineiras cobertas de flores e algodão é parecido com as nuvens dos  céus em um dia todo nebuloso as pena tênue dos passarinhos o pincel que rapidamente tinha os poderes para deixar um quadro mais bonito mesmo estando uma noite poderosa aqui neste jardim a rainha é a rosa
ela sempre vai pelos campos afora levar toda sua beleza que sempre  incendeia todos os corações dos animais da floresta os deixando desvairados entristecidos mais verdadeiramente um dia eles vão sarar é sera infinito a paz deste lugar importante para mim as cachoeiras e o chão sempre úmido escrevo um verso rezando em meu reinado esverdeado vou cantando feito um tenor até os extremos mais altos de uma montanha sou um anjo inocente quero que meus sonhos se  realizassem sempre sou um verso um castelo da Andaluzias sou as  flores em seu olhar suave de brilho de sol sou as noites lunares a fauna e a flora todos cristais que existe em uma cachoeira o vento suave aragem as dunas do deserto que se enfuna pelos caminhos endurecido o enfurecido vento vem para varrer a nívea flor dos coqueiros as flores em seu olhar suave era o brilho do sol a desabrochar as rosas do jardim
Meu castelo meu anjo bondoso que me faz entender o que é a poesia  os pássaros cantando a ruflar suas asas para voar as acácias mais  visível para o meu olhar vão-se multiplicando pela floresta sinto a tua presença meu anjo bom você é a pêra do meu castelo sempre regressara para mim feito o sol bondoso somente você tem compaixão de mim e alguem compadecido você é as minhas pedras preciosas os ventos alísios sempre a soprar as folhas das árvores o verso escrito na infância o espectro deixado no céu pelo arco-iris o caule das plantas a galáxia deserto gamos galos Gália meu verso você sempre permaneceu
ao meu lado amo a luz brilhante de sol que somente você tem você é o meu  salvador que me levou  até o céu  me tirando desta dor sinto meu coração simplesmente de repente elevando até os céus e alcançar a liberdade a densidade em alto -mar  vejo as flores verde-amarelas aqui tudo é auriverde aqui tudo é claridade aqui tudo é matinal  aqui tudo é brados aqui tudo é potestades aqui tudo é esfera frágil  aqui tudo é nuvem vespertina e sonhos versos especiais aqui tudo é paisagem aqui tudo é  aurora densa chão denso floresta densa que das concha surgiu o sol a noite de núpcias  dos animais  desta noite nasce as estrelas para nos guiar para que estejamos sempre seguros na floresta feito uma concha uma lagarta em seu casulo para depois se transformar em uma linda borboleta  ninfa dos bosque meus olhos a o se deparar com você se apaixonou os terrenos que eram limpos hoje é tudo sórdido existe muita sujeira neste jardim aqui não existe solenidade o arco-iris é os meus versos e a pureza que à no brilho das flores de quaresmeiras roxas do jardim o néctar  as colmeias de abelhas os versos cantados pelas rolinhas e juritis nas montanhas as águas da cachoeira e os sedimentos a seringueira o chão sequioso estremeceu a largata virou crisálida a baronesa deste baudeario um coração benevolente
transparente um verso de clamor o sol a lua e vênus um barril de flores a harpa e seus som de paz e cadência eram as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril a perplexidade que havia nos olhos da fadas das florestas ao olhar as estrelas e prisma as águas do rio a cristalizar este jardim é o lugar que me salvou de muitas tempestades e me levou nas asas até as nuvens dos céus hoje sou um gafanhoto verde dos campos sou passarinhos dos céus joaninhas do jardim borboletas ninfas e fadas sobre o céu jardim florido de antúrios pássaro tenebroso que voa longamente feito uma enorme estrela candente animal primitivo  jacaré dos lagos igapós pinheiros frondoso se quisermos sonhar poderemos somos eternos feito a opala do lago somos pássaro noturno  as plantas carnívoras as águas-vivas luzindo no mar sou um anjo andrajoso verso fraterno meu pergaminho as flores de calcário as montanhas e rochas sou eu que apascentava os carneiros nas montanhas na aurora do dia você é  a mais linda forma de arco-iris que existiu neste mundo você é  a mais bonita forma de arco-iris que existiu neste mundo a chuva que vem milhar o chão que não é fecundo para ele voltar a florescer verso de piedade verso infinito para fazer a linda donzela voltar a viver em felicidade chega de padecer verso fulgurante verso de desencanto nuvem nebulosa cheia de fulgor ele é como um girassol e me fez ver  tudo isto de perto em minha imaginação eu vi a luz mágica da lua as flores e joaninhas do jardim as estrelas  sempre brilhantes feito as nuvens de areias do deserto que vem sempre para me salvar  teus olhos de anjo abriram novamente feito o sol  para me olhar  você é no deserto o anjo e um oásis teus olhos era o vento que farfalhava  no jardim deserto a minha alucinação meu mar profundo eu amo você meu anjo você é a paca e a cutia meu coração cisma em sempre querer te ver livre em nossa floresta intacta minha linda flor de Jasmineiro meu jasmim meu coração senti raiva quando não estás aqui sempre torso pelo nosso amor o vento frême as folhas das árvores de perto do quiosques e depois oculta-se nas montanhas a pérola flores carmesim das cachoeiras zelosamente bem cuidadas pela natureza verso minha estrela glamourosa meu cavalo-marinho meu eucalipto e rosas murchas verso escaravelho besouro escarlate verde rosa meu verso translúcido por causa do frio do inverno verso de maçã e de lugares lúgubres verso mate nunca mande que me mate seja muito apaixonadíssimo por mim seja o sou matutino a flor da tangerina a bruma distante o pressentimento que permaneceu e ainda permanece em mim seja o rosto sonolento do rei a figueira dourada e seus figuinhos todas as rosas vermelhas eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril  sou as sete maravilhas de um jardim perdido mais calmo com muita tranquilidade meus versos amo você e sento muito ciúmes de você isto é o meu tormento isto me faz sofrer não quero dividi-los com ninguém sou o anjo bom que quer  redimi-lo mais sei que isso é impossível mais em  breve o sol voltará a brilhar neste jardim verso patético verso escrito em castelos por deuses inocentes verso persiste eu era as flores de violetas e os anjos bons que coloriam o jardim com uma paz doce  primaveril sem deixar rastro para a humanidade ver sou o leque que abana o rosto das árvores da floresta sou as gotas de chuva em meu rosto feito um anjo bom ao anunciar o começo do mundo o genesis verso estrela cósmica vinda de outra  província provavelmente possivelmente de outra dimensão desejo durante os dias que estiver aqui seja muita feliz  girassol gigantesco do espaço você é o harpista a harpear  a guerra e a guerrilha a espada de um soldado e seu delírio  verso volúpia verso espasmo escrito errado verso que afaga os animais verso agradável meu arco meu coração eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce primaveril palpitante feito um coração deste verso surgiu um  astro a luz do sol aqui tem delírio  aqui o chão treme as estrelas luzem aqui existe ecos flores que dormem suavemente no decúbito do jardim que doçura e ver todas elas sendo eriçadas vento luxuoso do dia vento suave  pálido feito conceição verso cheio de palidez um verbo águas plácidas múltiplas versos tépidos noite ávida materna flagrante que transforma Eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce e primaveril  a guardar  a lua sonora a  apaziguar as estrelas e depois adormecer na plenitude do que é pleno tenho certeza que um dia te verei brilhar no jardim girassol estrela toda aparecida feita as gotas de orvalho e as flores e os alfinetes moringas te verei feito as aranhas tecendo teias  de urânio para fazer desabrochar as flores do jardim verso você é o trovão romper  no céu vai chover você é a via láctea a sempre indagar que me ama ne os animais alados que vivem voando pela noite sou tua noiva sou as noites aladas passarinhos silvestres eu era as flores de violetas que coloriam o jardim com uma paz doce e primaveril  noites ramadas cercanias gamela cerâmica no celeiro  arame felpudo verso pêra verso bergamota
Pranto transparente o gato que agarrou o tecido e do tecido surgiu a lua e toda a penugem de passarinho beija-flor que existe em contorno das  antenas  dela a onde o lixo espacial vai cair!

domingo, 25 de março de 2018

Novamente sinto em meu coração sua ausência você é a minha azálea branca rosa e vermelhas do jardim e o verso a lua as folhas esverdeadas de bananeiras jaqueiras e jacás maduras e o vento banal do entardecer e um bandoleiro nas ruas em uma noite de plantas e estrelas em um lugar banhado de flores do brejo quem vai entender oque passa em seu coração se ele é visível e não tem um coração mais sempre quando sente a presença dos anjos bons dos céus toca seu alaúde e harpa feita de flores celestes as escadas em espiral do castelo o levava até os anjos bons dos céus e ele se tornava alguém compadecido ele é como as preciosas flores que tem compaixão dos outros você é o pássaro dos céus precioso feito o sol e o mar preciso de você meu anjo Polar o vento e seu burburinho que vem e despetala as macias flores os passarinhos e seu cantar cheio de brandura que sempre procuram acalmar as tristezas da floresta quando ela é queimada procuro todas as cores que um dia existiu neste jardim em meu coração somente a música mágica deles para acabar com toda melancolia que a tristeza deixou me perdia no azul das árvores da floresta sou a mágica flor da Pérsia você é o pássaro personagem a ventania sonata cânticos medieval sou as ninfas borboletas gafanhotos poesia verso torpor o beija-flor voava a acariciar as flores pelos bosques a choupana a erva santa Maria perto dos rios a carnaúba o porquinho -da-índia correndo pela floresta as ovelhas e cabritos dos campos não estou mais magoado  pois amo esse jardim quero sentir a lua em minhas mãos minhas asas e poesias me levaram até ela em um reino cheio de flores sereis enfim Jerusalém o vento o sol os anjos bons de Deus sempre a comparecer de você as flores e o fruto mais polposo  do jardim e muitas outras peripécias que as vezes os deixa perplexo
Mas sempre vão caminhando pelas nuvens valendo-se de todos os recursos para salvar os animais da floresta eles os carvalhos a
Cássia e a mata que florescia em lírios e o calor do sol o orvalho da manhã o verso ousado em um deserto desolado raízes das árvores a estremecer  o chão os passarinhos voando em um céu etéreo são como as flores que vão a esvoaçar pelos céus e suas asas se esvaneceu feito os lírios úmidos do campo sol poente que vem com doçura para nos iluminar és calmo e precioso sempre nos protege da crueldade dos que é mal pecaminoso somente você para acalentar o nosso jardim e coração com sua luz a paz amo essa paz que somente pertencia
a você amo essa humildade que somente pertencia a você você é as castanhas quaresmeiras açucenas e o pólen das flores a geada que congelava os campos os musgos coqueiros cactos e dálias ingá o horto neste vales nasceu você a mais puríssima flor meu anjo carinhoso e pálido feito uma estrela minha a alma te amo  você e o beija-flor que vem pousar nas flores o véu que esconde as flores do jardim e as noite de estrelas um anjo cálido um dia de sossego o caruru da floresta o meu verso que sempre me deixa exasperado isso sempre me faz perder a paciência tenho o receio que nunca mais vou recupera-la sou o pirilampo    do pântano as flores ao se abrirem pela luz da manhã os passarinhos vagando pelos campos um verso escrito outrora na escuridão um jardim onde existe serenidade e paz o crepúsculo e suas luzes brilhantes sempre luzindo na várzea nos fim das tardes isso é infinito você é um anjo aflito voando no firmamento o espectro deixado pelo arco-iris as flores a irromper no jardim as montanhas e nuvens dos céus o futuro que nos reserva muitas coisas e sonhos verso mórbido em um dia de flores e sol para nos iluminar me sinto vitorioso escrevendo esses versos na escuridão mais quando estiver   sonâmbulo que a lua e as estrelas logo me informe para que eu possa acordar que eu vire o sol e o boto das águas para afugentar a tristezas do seu olhar que eu seja as areias do deserto as nuvens dos céus e o céu nublado a  manga verde rosa e mágica do jardim que eu seja as borboletas gafanhotos que voavam no silencioso mimoso do dia divinamente as frutas que  se desfaz depois de madura a brancura inefável das flores do jardim tudo aqui é como a neve minha alma é como um escapulário que protege esse lugar do que é mal sou as fadas e seus livros de encantamento que com muita ternura protege os animais da floresta aqui é o meu canto de sossego neste jardim existe humildade amizade aqui não melancolia
somente existe felicidade minha florestas de cedros  azáleas é impossível não te amar sou um pássaro que bem cedo subiu voando para os céus subitamente para te encontrar minha extraordinária estrela meiga você é a  geada que congelava os campos os musgos coqueiros cactos e dálias ingá o meu horto  encantado o vento que vem súbito sem avisar o canto choroso trêmulo de  paixão dos passarinhos os campos desassombrados as árvores que ainda existem na floresta e as sombra que protege os animais das fortes chuvas as cavernas lobos a ulular o conto delirante do eco nas floresta as rosas a fenecer nos jardim os passarinhos persistente que não deixa de a amar o coração que persiste querendo realizar o mesmo sonho as folhas sendo levadas a esmo pelo vento ipês amarelos e frágil a sumir pelos campos feito um ébano feito um arco-iris um espectro efêmero mais que é difícil de  esquecer a tua face sou tua noiva a efervescência que à no vulcão o sereno passageiro as conchas do mar e o nácar é impossível deixar de te amar você é as mamangaba insensíveis a atravessar os campos num canto pueril o cheiro doce de mel deixado pelas abelhas nos campos as vespas e maribondos das grutas os abismo nas montanhas o canto maternalmente dos passarinhos um supremo romance romântico  as sérias cantado no mar as lianas e outros cipós gigantesco nos castelos um verso escandinavo cantado com o coração meu verso meu alento acalanto para os meus pensamentos escrevendo um verde verso e nos campos um fauno tocando sua flauta mágica as borboletas joaninhas gafanhotos voavam no silencioso mimoso do dia divinamente comendo os pulgões das beringela feito um pássaro a comer o fruto da imbaiba a imbaúba as estrelas que brilha por pouco tempo nos céus para nos fazer feliz é como um diamante dos céus e os anjos bons que vem para nos iluminar!

sábado, 24 de março de 2018

O vento a soprar as folhas das árvores os castelos e os mitos que ali viveram gárgulas voavam dentro deste jardim feito passarinhos o voo
delas fazem as pétalas das rosas vermelhas e as paredes dos castelo desmancham-se a lua são mártir da natureza que libertaram da masmorra de um castelo muitos prisioneiros hoje não existe mais calabouço nenhuma prisão destruíra mais um lar vejo os rios que eram secos transbordando meu anjo vai sempre me guiar feito um gafanhoto  ele é doce feito o mel a cauda que se derrama em grandes gotas das colmeias ao chão ele é o sol e o vento o anjo mais prodigioso do jardim o deserto que foi vencido lentamente pelo calor do sol as flores de algodão flutuando no ermo e mais um prenúncio de que amanhã novamente sera dia de calor é impossível não ouvir o som do vento tudo aqui é mágico e cheio de emoções e mistério finalmente a luz da lua brilhou para mim as estrelas se pudesse me guiar feito um anjo até a  finalidade deste dia de lua este chão que não pode nascer flores novamente sera fecundo  nascera muitas flores nele e os anjos bons de Deus novamente terão piedade do sertão e farão chover nele infinitamente e tudo que nele nascer sera  infinito igual ao sol os animais merece as gotas de chuvas que vai apagar a toda tristezas que havia no sertão oque foi  tragicamente voltará a viver  feito a lua brilhando no céus imortais e a aurora boreal poesias misticas mais que trazem nossa salvação versos temíveis nossa redenção poesias fantásticas que foi guardado no coração do deserto esses lindos versos sempre cantados por lindos passarinhos desfrutamos desta doce alegria eternamente
Os anjos bons dos céus e seus óleos perfumados os lírios o vento e o orvalho a neblina a sua santa luz nos protege neste jardim aqui é como um livro meu verso Inexistente a púrpura que faz brilhar as estátuas do jardim as violetas orquídeas amendoeiras margaridas e gineceu floridos lugar aquoso sublime as araçá do jardim as arapuca que havia neste sertão o calor do sol  os passarinhos sempre num canto de paz agradecendo a Deus cheio de altivez os palácios do castelo as lianas e cipos floridos gigantescos que havia nele pisar no deserto era como pisar na lua pisar na luz da lua
era como ter anjos puríssimos perto de mim é como ter anjos bons perto de mim sempre impedindo que oque é mal nos atrapalhe o coração bom deles vai nos salvar eles são como um imenso jardim que sinto fruir uma gloriosa paz somente o coração para compreender essa gloriosa paz isso é como a brisa e o vento tumultuoso e o frágil calor do sol que sempre vem para seduzir as flores a sombra das árvores verso mar  náutico de muitas navegações mar de submarinos o fundo do mar cheio de barcos acho que amanhã mais um barco mais um submarino vai afundar amanhã mais um avião caíra do céu do sol amanhã caíra no Cairo nas asas dos anjos nas mãos de Deus caíra amanhã ou no grande mar  sol chuva de versos orientais sereno temporal nódoa que entristece a alma vejo vultos enxugar minhas lágrimas minhas poesias vejo cavalos selvagens correndo pelos deserto o beija-flor e a rosa mais frágil dos campos chamada serenidade os animais da floresta isentos e gafanhotos esverdeados sempre a  procura de um novo jardim para poder viver as gotas de orvalho se escorrendo pelas flores e semideuses medonhos caminhando pelos caminhos da floresta o incenso do castelo
Inerme os peixes a aflorar as aguas dos rios graças brancas  insensíveis
vinha os pegar e depois iam voando até desaparecer nas nuvens sempre em  peregrinação em todos os lugares vejo anjos as abrirem gloriosas e depois murchar mais uma enorme paz fez novamente a felicidade despertar neste jardim meus versos fez as gárgulas do castelo voarem pelos céus feito anjos tudo aqui
despertou gárgulas voavam em um dia vertiginoso mais mesmo com toda essa confusão a zanga delas passou e voltaram a ser estatuas em meu castelo a vegetação era como um sol sempre abençoado as noites deste castelo aqui existe rosas vermelhas cactos outras flores delicadas
mariposa e a dolorosa poesia que sempre é como um alento que afaga os animais os anjos bons dos céus às madressilvas loendros rosas margaridas acácias paineiras e pessegueiros das montanhas floridas o sereno níveo feito a neve frio suave da manhã trazia em meu coração uma enorme paz uma esperança preciosa e duradoura as rosas brancas do deserto já não secam mais nada era mais Invisível para os meus olhos os pássaros eram os guardião das florestas as cochas madrepérolas nas águas do mar as mamangaba que fazendo seus ninhos em pinheiros podres as margaridas abelhas maribondos e mamangava voavam nestes mananciais os animais mamíferos que viviam neste jardim sou um alpinista ao atravessar as montanhas
sou o sol e o a lua o anjo que balbuciou aqui o mal-e-mal não existe você é o orvalho guardião do meu castelo minha luz a galgar pelos caminhos do jardim e montanhas os passarinhos e o alpiste
sou uma joaninha voando toda  revestida da luz da galáxia deserto tropical os coqueiros e animais se não houvesse a profundidade do mar
não existiria oceano e verso somente existiria orvalho rocio dócil  mais profundamente ainda te amo até os nível mais altos dos céus e o frio sou teu passarinho beija-flor tua noiva você é minha alucinação
a vegetação das florestas por favor não me devolve as minhas carícias
por que te amo você é meu anjo bom o orvalho guardião do meu castelo
você é como um anjo esguio o dia mais lindo e as areias do deserto que logo cedo deslizavam pelos caminhos de minhas poesias  em um jardim desolado a suprema lua que sempre abençoou
este lugar os cactos e as delicadas rosas o arco-iris que delicadamente vai colorindo todo o céu do ermo com seu amor doce  caridade você é o vento que vem fazer soar o mais lindo verso as rosas vermelhas e gentileza que somente existe nos anjos bons dos céus as ervas que florescem nos campos  a lagarta virou crisálida que depois virou uma linda borboleta que foi pousar em uma linda flor os pássaros róseo verso poesia dolorosa a mais linda mariposa do jardim as flores de margaridas e girassol !

sexta-feira, 23 de março de 2018

as grinaldas das flores das florestas são como castelos minhas pequeninas areias do deserto!
Você é terno a flor mais dos prados águas claras das campinas as  rolinhas a pureza dos anjos a cotovia cantando para o sol os trabalhadores trabalhando com muita Incumbência assim nesse instante as estrelas nas nuvens brilham e completa o formato de um arco-iris esternal tormento para os passarinhos agora oque edifico não é mais florestas floridas e sim areias e prédios meus versos se desfaz
as aranhas neles tece suas teias todas ritmadas triunfantes feito uma serpente do deserto agora aqui em babel podem alcançar os céus e não ver somente nuvens brancas e espaços vazios podem desenhar delas com a imaginação animais aqui sempre que me sentir sozinha e  perdida encontro um novo caminho  em meio a escuridão e  uma nova luz na face  calma dos anjos quero ouvir sempre os grilos cantando vou
Navegando pelo orvalho do mar até naufragar e encontrar um novo rumo sei que fomos criados pela poesia e delas fomos criando a nossa própria imaginação as flores o pequizeiro e o pequi as flores se desenrolam umas das outras para crescer feito um castelo as ninfas dos jardins vão voando e tocando suas harpas feito um punhal marroquino sagrado para o povo de Marrocos estes versos é como os espinhos das rosas os raios de sol e um coração sonhador espírito que protege as flores e fadas das florestas com seu amor ele é um coração palpitante de alegria surgiu no céus estrelas para que os anjos nunca houvesse  esquecido o jeito como cada um escreve seu verso você é aqui meu arco-iris misterioso todos dizem que tem ouro em suas asas em minha floresta uma ninfa nua voava pelos campos era a borboleta mais bonita do jardim o sol iluminando suas asas para que pudesse voar rapidamente pelos campos atrás do passarinho beija-flor os cogumelos orvalho galhos secos feito verso que se porejasse pelo jardim feito flores desfolhadas
em um dia saudoso de sol mas ao mesmo tempo tristonho por você não estar aqui sempre ausente feito a chuvas do sertão e meu coração chora chuvas de agonia quero sempre te ver as rosas brancas balançavam com o barulho do vento o húmus no jardim teu nome e estrelas lua luzes brilhantes e sol estas tão longínqua de mim sou teu  consagrado príncipe dos anjos minha noite enluarada de murmúrios versos e sonetos pescadores que sempre pecam sonhos em uma noite sonora sei que sou digno de ver o que é invisível  e fazer nascer novamente flores em terras estéreis e os riachos que eram secos novamente teram águas e daram de beber  aos animais novamente os cavalos correram rinchando pelos campos a nódoa que a tristezas deixou se apagara ela é inexistente e silenciosa formosa e suave lua que apaga todos os sacrilégios deixado pelos mal lua permanecerei Sereníssima feito você que tem toda a serenidade que existe nos anjos
não serei mais desordenado feito o vento mais sempre brilharei feito uma noite enluarada noite de versos e murmúrios noite de lua noite misteriosa feito um sabia azul a gorjear no deserto  estranhamente
noite suprema somente você tem a cura da fraqueza de quem é fraco
você é a estrela a brilhar na madrugada os gafanhotos joaninhas e borboletas sempre cantando sempre sonhando perto de uma suprema flor noturna o passarinho a erguer vôo no deserto e cantar uma trágica canção para voltar a chover neste jardim para que tudo volte a  germinar e quando o deserto se estremecer as sementes vão nascer as flores vão crescer e tudo aqui voltará a ser floresta e o anjo que era  enlouquecido
voltará a ser normal e voara  distante até a lua  e os anjos de Deus curaram os doentes moribundos o calor do sol da manhã faz murchar as folhas  das rosas e ipês amarelos  nas montanhas  os pássaros selvagens pardais cantam as árvores araucária e ipês verso melancolicamente escrito em um monstruoso jardim de estátuas e canções lamentações que serve para transformar a areia em movediça
anjos celestes que me faz orar sou uma abelhinha vejo colméias rosas vermelhas e margaridas não me  sinto desabrigada vejo o colorido arco-iris nosso refúgio destruindo todo mal que existe aqui  agora não existe mais ódio e afronta em meu castelo existem muitas rosas  preciosas e o verso vejo as flores desabrochar e se abrir suas folhas brotando o orvalho mesmo com um vendaval aqui ainda é um jardim de águas  plácidas as  juritis as baitaca  esverdeada a  chalrear rolinhas vermelhas cantando raposa a uivar pombo arrular as flores que me guia sei que o vento levou suas pétalas mais me restam ainda alguns versos e neste sertão que é um chão estéreis neles novamente haverá águas os riachos e açudes se encheram os animais de aragem descansaram a sombra de árvores o lusco-fusco as nuvens brilhantes o sol pálido livido  dunas areias no deserto marroquino  animais selvagens nos campos a angústia agora é alegria zum zum anjos caminhavam pelos vales perto pinheiros os insetos voando  fremidos o calor do sol da manhã faz murchar as folhas  das rosas e ipês amarelos  nas montanhas  os pássaros selvagens pardais puseram
a voar o vento a fremir as flores e leva -las longe o vento vem toca nas flores freme rosas suave rubras murchadas pelo lívido calor do dia
aqui existe toda espécie de animais  árvores os anjos e sua inocência sempre a proclamarem liberdade os  céus estrelado noite de cintilação
o eco nas montanhas tudo aqui tem a pureza da lua é tudo puro igual ao sol nosso ouro adorável a santidade que brilha nas nuvens as abelhas pousam nas flores para descansar em um dia místico para liberdade com suas cores amarelas os prisioneiros de um castelo em um lugar lúgubre  pássaro caduquinho noturno que voa perto dos pântanos e que tem no coração um jardim onde existe muitas fases dias de sol de alegria e dias de chuvas e tristezas os búfalos nos campos longamente abandonados as árvores esverdeada suas flores evanescente voando
feito a garça verso barroco você é o  cisne que acolheu os animais que fugiu da mãe você é a lua que jorrava águas dos céus os anjos te  contempla lua bonita noite de  eclipse meu asteróide dos céus aurora do dia rio desnudado clarão das rosas nuvens tormento para os anjos quem vai compreende-lo ou defende-los sereno luzes brilhantes nebulosa envolvendo todos os passarinhos selvagens que agora estavam batendo as pequeninas asas para voar surgiu feno casebres várzea abismo poesia maternalmente verso vertiginoso as  lesmas do jardim verso fulgores tropismo unção vida e separação tudo se  projetava em um jardim feito cogumelos gigantesco e retorva tudo ao mesmo ciclo do começo da vida este jardim era um palácio tudo aqui era  pálido igual ao sol as esfera as esferas eram flores fadas que brilhavam no coração do jardim onde o eco vivia!

domingo, 18 de março de 2018


Os véus e espinhos das flores que se transformam em
esfinges e obelisco do deserto as borboletas dos bosques
Que trás a essência do que é a felicidade em suas asas
Os morcegos
Que se escondem na escuridão das florestas por causa das tempestades procurando sempre escrever no brilho da escuridão um verso que traga alívio e consolação para o coração as árvores nas montanhas e suas sombras a minha voz é o vento te chamando
Ela é feito as estrelas e o canto dos pássaros
Sou as moças dos campos as fadas mais sincera dos bosques
você é a luz do sol a pomba dos vales aurora e bênçãos da manhã
as montanhas e nuvens dos céus que sempre quero alcançar
O verso feito com ternura e carinho as cavernas e agulhas de gelo
as amoras silvestres e tucanos os cata-ventos que sempre vem soprar as flores do jardim os cata-ventos que sempre vem soprar as flores do deserto pai você é a lua eterna você é a relva
Você é a claridade das estrelas da manhã
Um sonho que não tem fim os meus versos
O rocio nos campos as árvores flores e fadas
O mais lindos prados
A rosa margaridas violetas orquídeas e lírios das campina
as rolinhas e juritis as árvores e nuvens a figueira e seus figuinhos maduros a goiabeira araçá
A tristeza e felicidade as flores a voejar pelos vales
Você é todas as divindades dos bosques passarinhos silvestres
Ninfas gafanhotos joaninhas e borboletas
O juazeiro a árvores mais rara do sertão o sol e sua grácil luz
Fomos privilegiados com este jardim as tília álamo acácias e primaveras floridas
Tudo isto amena mais a dor e nos trás felicidade amo ouvir o barulho do vento escrevendo versos escrito na luz das velas  na escuridão em uma noite dolorosa o pássaro manso do jardim cantava para as estrelas seus sonhos os anjos colhendo as flores e os espinhos das rosas os castelos e os tronos vazios a magia mágica da maga da manhã  sinto n'alma este meu sonho e verso sinto n' alma as flores deste meu jardim enxugar minhas lágrimas
Sinto n' alma que floresceu em meu jardim aqui tenho minhas estátuas meu imperador!

sábado, 17 de março de 2018

Lua terna
Você é a relva
Você é a claridade das estrelas da manhã
Um sonho que não tem fim um verso infindo escrito em uma noite infindável
O rocio nos campos
O mais lindos prados
A rosa e nardos da campina as rolinhas e juritis
as árvores e nuvens a figueira
A tristeza mais febril as flores a voejar pelos vales
Você é todas as divindades dos bosques passarinhos silvestres
O juazeiro a árvores mais rara do sertão o sol e sua grácil luz
Fomos privilegiados com este jardim as tília álamo acácias e primaveras floridas
Tudo isto amena mais a dor amo ouvir o barulho do vento escrevendo versos escrito na escuridão em uma noite dolorosa o pássaro manso do jardim os espinhos das rosas os castelos e os tronos vazios a magia mágica da maga da manhã e o alvor que à nas pétalas das rosas todos os primores que existe uma noite suave pura o doce frescor das frutas maduras a rosa mais cheirosa do jardim sinto n'alma este meu sonho e verso sinto n' alma as flores deste meu jardim enxugar minhas lágrimas
Sinto n' alma que floresceu em meu jardim aqui tenho minhas estátuas meu imperador!

quinta-feira, 15 de março de 2018

Novamente céu um satélite voava ele estava caindo do espaço feito um cometa
Órion escrevia versos na escuridão para sua amada Violeta as flores brilham no jardim as estrelas a luzir  com muito fulgor lua e estrela-d'alva
escrevendo na escuridão versos incompreendido os girassóis pardais voavam pelos campos franzino as fadas cantavam seus sonhos  versos e flores  miraculosamente com amor em suas bocas   um hálito de maçã em seus lábios para harmonizar mais o dia ninfas borboletas gafanhotos e joaninhas sempre prometendo a lua dos céus e a luz benfazeja brilhante da manhã curarem todo o inconsolável coração as flores foi escrevendo versos em toda a amplidão do castelo o arco-iris e suas muitas tonalidades de cores inefável os choupos floridos hortênsias os pássaros cantavam com um canto choroso com muita ingenuidade nas flores o orvalho a  geada que congelava os campos os musgos coqueiros cactos e dálias ingá o horto
a orvalhada os espinhos das roseiras nos campos o fauno tocando sua flauta mágica borboletas gafanhotos voavam no silencioso mimoso do dia divinamente
perto da choupana a mata florescia em lírios a sombra mimosa das árvores no ar o cheiro doce de canjiquinha de milho que devaneio o vento fazendo o coração apetecer e voltar a sonhar fadas protetoras cantavam nos lagos perto do castelo as escadas em espiral do castelo nos levava até as nuvens meu guia era um anjo da guarda para que eu não me perdesse pelos caminhos ele era o guardião deste lugar ele era como a rosa- dos -ventos que sempre mostra a direção que devo seguir  somente havia aqui um mapa que iria me levar até o meu
destino que é o luar rudemente a noite veio e com ela a escuridão que queria me fazer perder pelos caminhos mais meu anjo veio mais uma vez para me socorrer noite celeste coração voluptuoso jardim precioso somente você tem um sol glorioso aqui eu terei a paz que meu coração precisa para viver a ternura que existe nas flores e fadas versos volúpia
se me sinto cansado você é o pássaro e leão que vem rugindo para me socorrer o vento vem em tuas asas e te faz devorar as  melancias do jardim feito um passarinho neste castelo existe bonança agora não temos mais tristezas  o desencanto passou agora sinto em minhas mãos o orvalho frio que a  rorejar  vegetais do deserto verso errôneo que  repousa feito um anjo descuidado nas flores bálsamo puríssimos retortos do ermo que faz o pássaro que desfalece em murmúrios de muitos sonhos somente esperando um dia sentir mais uma vez o gosto do mel para espairecer pássaro alvo somente tem a alvura que existe nas estrelas sou feito um corvo que vive voando pelos desertos  grasnado fadas e anjos os faziam transmutar e eles se transformam em areias do deserto a flamejar  sou o caracol e cogumelos dos vales sou joaninha e borboleta tenho todo  o brilho que existe nas estrelas dos céus  as fadas e seus livros de encantamento para poder salvar a natureza nos vales existe uma rosa ela é a rainha deste jardim a majestade das flores seu olhar majestoso  conquista a todos mais os feitiços das fadas protetoras  feiticeiras deste castelo um dia vai fazer ela ser infeliz depois que elas cantar uma canção mágica a linda rosa perdera seu poder de seduzir e se salvará e novamente entrará nos céus as nuvens de algodão parecidas com fumaças a levará nos céus e  constantemente escreveremos versos agora temos mais sabedoria  neste meu eterno paraíso chamado as vezes de jardim as vezes Éden os pássaros bicando os tomatinhos os preá nas cavernas as árvores floridas do castelo os aguapés dos rios poemas escritos nos bosques de um reinado esverdeado por reis rainhas barão baronesa plebeu e plebéias
O beija-flor voava a acariciar as flores pelos bosques a choupana a erva santa Maria perto dos rios a carnaúba o porquinho -da-índia correndo pela floresta as ovelhas e cabritos dos campos noite ilusória solitária mais que florescia em estrelas para que jamais existisse a melancolia sombria ela eram o escudo que nos protegia com sua cintilação sempre ao entardecer do dia fadas escreviam em todo o esplendor dos céus versos fecundo que no deserto eram cantados com muita  intensidade nas florestas o barulho ensurdecedor dos animais o lume nas pedras as águas fluvial os animais a caviar o chão com seu focinho as raposas ulula pela luz da floresta densa  laranjeiras floridas  as hachuras nas montanhas árvores floridas os frutos de abiu e caqui flores dormentes noite voluptuosa estrelas que vivem a enveredar pelos céus a procura de um novo caminho feito um animal ruminante as ninfas nos rios tocando suas alaúde harpas feita de flores e óleos coração brioso igual ao sol  e depois voavam a transpassar as nuvens dos céus  em uma grande transfiguração se anteontem não sonhava hoje sonho sou um pássaro ferido sarando feito uma flor do deserto  a convalescer estou recuperando todas as minhas forças para novamente nas montanhas perto das nuvens poder voar meu jardim sagrado é este meu jardim sou um pintassilgo meu coração sonhador  brioso igual ao sol me faz buscar a liberdade de poder voar  me sinto seguro neste jardim sou um pássaro que voa pelas montanhas perto do calor das areias sou um pássaro que ama as ninfas e estrelas para elas amo cantar mil versos de amor a ingenuidade  que a em meus olhos me faz voar me sinto adormecido nas nuvens flutuantes dos céus que desvario é sonhar com toda altivez que a em mim e na luz da lua quando brilha na escuridão da natureza anelo este lugar almejo nunca acordar deste sonho verso incessante noite lua perfeita as flores e araucárias da florestas tucanos com mansidão grasnando melancolicamente nos pinheiros ingazeiro e quaresmeira roxas floridas a araponga cantando em um areal toda deslumbrada
as pedras musgosas brilhavam luminosas esverdeadas arco-iris que se refratar nas nuvens oscilando nos céus camélias floridas os lábios que cantou uma canção de amor que curiosidade é sonhar e acreditar que um dia o sonho pode se realizar na madrugada no mar golfinhos lindos delfim cantavam baleias nadavam perto de praias os coqueiros e o rancho
O dia estava calmo até as vezes pedindo para que as flores deixem os espinhos e voem para os céus
a tristeza fez desaparecer o brilho da luz da lua que havia em teus olhos a alegria não vem mais para transfigurar o verso e seu doce  olhar que hoje somente sabe amar não existe mais trevas a neblina não vem mais para ofuscar a nossa visão verso prestigioso verso sutil que um audaz coração não tem medo de ver é como um adoçante para que a alma enxugar os olhos este teu pranto somente te fará sofrer minha noite imaculada e faz o anum agoureiro se afastar deste jardim onde a luz da lua sempre brilhará no sertão mais sertanejo deste mundo aqui tem minha horta minha roça a noite mais bonita dos anjos céus para unir o bem e o mal para que sempre exista o amor luz eterna que vem para estremecer as águas dos rios pássaros tocando as flores de lírios com uma luz eterna em suas asas pássaros acariciando os botões das flores feito um anjo beija-flor o crepúsculo da tarde faz meus versos se perderem entre as folhagens das flores da floresta nuvens de acalanto lentamente flutuando pelos céus suave feito uma grande alegria afável as gotas de chuvas no cajueiro a seriema canta pelo fim da guerra o fim da peleja quero um mundo onde somente haja honestidade e nunca exista a infelicidade que brilhe neste jardim eternamente a luz da esperança as flores os espinhos das rosas a ferir as pétalas das outras flores elas vivem a pungir até as gotas de orvalho deixadas pelo sereno uma luz diáfana o lusco-fusco as estrelas e a luz da lua meus versos se pejam nos céus feito estrelas e passarinhos  beija-flor a beijar as flores nuvens de algodão minhas tristezas minha alma curou a plumagem dos passarinhos as árvores de pinheiros os filhotes de pássaros se escondia das gotas de sereno entre as plumas dos pássaros as montanhas e nuvens arco-iris plúmbeo brilhando nos céus feito estrelas nuvens e anjos!

quinta-feira, 8 de março de 2018

formosa e suave lua que sempre brilha na escuridão perto dos rios
nas montanhas árvores jacarandá suas flores roxas muitas macieiras e laranjeiras floridas o jambo amarelo igual ao sol a árvores de embaúba as  juritis as baitaca  esverdeada a  chalrear rolinhas vermelhas cantando raposa a uivar pombo arrular sabia azul a gorjear no deserto o urubu do velho mundo voava pelas grandes montanhas de areias no castelo do sultão rosas vermelhas brilhando enquanto ninfas gafanhotos joaninhas e borboletas sempre cantando sempre sonhando e abelhas a polinizar flores depois do pólen nasce o fruto a mágica de um pleno verso lua brilhante a inocência que a no brilho das estrelas os pássaros sempre buscando paz verso notável celestes verso muito famoso nestes vales insigne anjos cantando clamando pela paz a lua os fiéis  anjos celestes
sempre a celebrar todos os dias de paz sem demora um dia  liberdade
teremos estamos seguros nas asas dos anjos bons de Deus as nuvens dos céus foram se rompendo vejo o colorido arco-iris nosso refúgio destruindo todo mal que existe aqui  agora não existe mais ódio e afronta em meu castelo existem muitas rosas  preciosas e o verso precioso fabuloso cheio de fervor dons dos céus vindos justamente para nos fazer feliz fomos libertados em Belém oram os anjos de Deus sarando corações entristecidos
em Belém oram os anjos de Deus sarando  as flores espinhosa a maciez das frutas as bivalve conchas pedras preciosas escarlates orvalho lua  alva na escuridão árvores de tâmara pequeninas pinheiros  arco-iris lusco fusco detrás das montanhas pássaros a beber a água da fonte  serra divinamente linda manhãzinha de sol a doçura do tamanduá comendo formigas feito um urso a procurar por um favo de  mel nas colméias as  rosas vermelhas margaridas o anum na fonte da água as  ninfas cantam feito uma mãe da água no rio a jandaia perto dele uma grande roça de inhame vem a lua luminosa fazer tudo ficar mais bonito
nada aqui mais padece de tristeza neste vale não existe sofrimento
Na africa calor do sol do deserto vem a noite o relâmpago e trovão as nuvens de areias no deserto marroquino  animais selvagens nos campos
o calor do sol da manhã faz murchar as folhas  das rosas e ipês amarelos  nas montanhas  os pássaros selvagens pardais puseram
a voar
Para outros lugares em busca de água e abrigo !

quarta-feira, 7 de março de 2018

lua mesmo você sendo sempre perfídia comigo ainda acredito em você
pois lua você é perfeita mesmo tendo um pérfido  coração sou teu mais servil amigo o  gentil sol que sempre vem para iluminar as coroas de flores parecidas com estrelas e de ipês amarelos açucenas jabuticabeiras sou a mais ditosa poesia sou o saudoso verso que revelou-te o jardim mais lindo que existe e toda paz e amor que somente um anjo tem sou teu gafanhoto esverdeado as rolinhas e juritis esverdeadas cantando nos campos o templo que protege os navios de um naufrágio !

domingo, 4 de março de 2018

O sol nas montanhas de areias os animais selvagens do deserto camelos pardais avestruzes e cobras tudo sempre lindo e iluminado pela luz do sol !
Na africa o calor do sol ilumina o deserto vem a noite o relâmpago o trovão ilumina as nuvens de todo o firmamento luz luminosa da lua da manhã o zunido das abelhas nas flores de margaridas violetas e orquídeas o vento o orvalho o grunhindo dos animais selvagens nos campos Marrocos deserto Marroquino
o calor do sol fazia murchar as folhas  das rosas e ipês amarelos e nas montanhas  os pássaros selvagens puseram a voar
Para outros lugares em busca de água e abrigo e outros animais selvagens se esconderam em cavernas e árvores por causa do forte calor do sol
Mas a sede já passou como se passasse um forte vento do oriente
Vai chover no deserto como chove no coração do sertão
Faz muito tempo que eu não vejo em meu jardim flores
Faz muito tempo que eu não vejo em meu jardim versos
Pai faz muito tempo que eu não digo essa palavra
mas meu Salvador dos céus eu sei que o senhor
Sempre vai estar comigo onde eu for feito as gotas de chuvas orvalho e a luz do sol do deserto!

sábado, 3 de março de 2018

as flores a luz da lua as coruja voando perto do castelo onde o sábio erudito escrevia o cosmo e seus muitos planetas o cosmonauta e sua cosmonave que o faz ir voando até a lua feito os passarinhos isto é como filosofia cosmogonia como o universo nasceu o porque que estamos aqui feito a luz da lua o sol e os outros planetas meu lindo universo os pardais as formigas os gafanhotos os girassol as mariposas sempre se escondendo do sol da luz da lua a cosmologia .

quinta-feira, 1 de março de 2018

É impossível não ouvir o som do vento isso nos
leva até as estrelas dos céus o verso a inocência que existe
Neles é como estar caminhando em vales floridos e ter asas de anjo para voar os castelo e animais selvagens as flores as rosas e o beija-flor as ninfas divindades dos bosques que sempre respondia as perguntas feitas a ela feito um oráculo a sacerdotisa das florestas e montanhas o arco-iris o sol e a Deusa lua sempre brilhante feito um anjo uma flor luz da manhã luz da lua luz eterna que nos faz ter esperança e eternidade!