quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

l cafeeiros
ll o suave marango
lll madame Cicero
Vl as penas dos passarinhos flutuavam sobre o vento do deserto
V Cairo Antigo

l cafeeiros

Sempre via os cafeeiros como se eles fossem monstron enormes que fossem devorar minhas mâos  sempre ao final da tarde Anabele rezava pois mais um dia acabou
O orvalho gelado da manhâ molhava o café vermelho  perto do pequeno castelo o cajazeiro florescia muitas frutas cajá
E um americano e dois italianos  olhavam de longe Anabele
e a perguntavam qual o café mais docê deste lugar se o amarelo ou o vermelho ela como nâo sabia responder dizia o vermelho é o melhor café  acho que estavâo procurando algum para comprar

    ll o suave marango

Anabele cantava Lua brilhante que nos liberta sempre de todos os sofrimentos gosto muito de te ver todos os  dias brilhando para mim ai nos céus lua toda coberta de estrelas eu amo você
Iua ainda quero te ver neste lago
brilhante chamado nuvens brilhando somente para mim feito o suave marango do jardim todo banhado de orvalho meu anjinho dos céus é o lindo gafanhonto do jardim  meu anjinho dos céus é o lindo vaga-lume do jardim ele brilha para mim feito a lua e as estrelas

lll madame Cicera

e o sol clareou toda o jardim e as nuvens dos céus feito um diamante madame Cicera cantava para ninfas e elfos suas longas poesias de amor versos vindo do fundo do coraçâo que ela sempre inventava e que Anabele sempre reescrevia em seus cadernos ela sempre imaginava cavaleiros gueirros cavalgando pelas grandes montanhas de areias do deserto lá havia um indio chamado Jambouink que sempre protegia a floresta ele morava em um Óasis cheio de  coqueiros flores e bananeiras madame Cicera amava aquele lugar imaginario inventado por ela

Vl as penas dos passarinhos

os anjinhos cantavam nos ninhos
Eles eram passarinhos verdes amerelos e azuis  depois que a noite chegava ao fim o amanhecer neste floresta era quase sempre magico nas montanhas os patos cantavam
causando um grande barulho na floresta o frio fazia as poucas rosas selvagens que havia no jardim ficarem todas molhadas pelo orvalho mais sempre no fim da tarde o que mais alegrava os animais era o calor magico do sol ele era  um verdadeiro guerreiro dos céus somente ele para acalmar todo o frio do inverno e aquecer as penas dos passarinhos com seu calor ele é o espelho nas nuvens

V Cairo Antigo

No coraçâo do deserto um espelho magico de luz brilhava  ele era meus versos  a voz das sereias cantando no mar  para deixar a cabeça dos marinheiros em uma enorme confusâo e sem nenhuma razâo ao ouvirem o canto magico delas eles se atiram todos os dias ao mar  em  noites de estrelas quando a areia da ampulheta para de cair os sinos no navio toca e elas começam a cantar
O vento trazia o canto delas ate eles
O vento levava as areias do deserto longe
Anabele cantava para o arco-iris
A  Lua mais brilhante que havia nos a iluminava feito um anjo e a libertava quase sempre de todos os sofrimentos feito um anjo bom de Deus gosto muito de te ver todos os  dias a lua brilhando para mim  ai nos céus feito uma linda rosa selvagem lua toda coberta de estrelas  eu amo você lua toda coberta de orvalho  eu amo você
Iua ainda quero te ver neste lago
brilhante chamado nuvens brilhando somente para mim feito o suave marango do jardim todo banhado de orvalho meu anjinho dos céus é o lindo gafanhonto do jardim  meu anjinho dos céus é o lindo vaga-lume do jardim ele brilha para mim feito a lua e as estrelas

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