Quem es você meu coraçâo que sempre tem conformismo com tudo deliberadamente na noite nos vales é o canto rompido das aves nas sombras das árvores os marinheiros cantavam nervosamente por causa das fortes ondas do mar fazendeiros espantavam lêmures de suas fazendas Serena manifesta seus versos cheio de duplicidade para a lua que intensamente olhava para ela musa ninfa luar vales cálamo pássaros a anunciar o outono harmed ao perceber meio amalucado que tudo o que ele queria havia dado certo que ele havia vencido os satanazes do deserto Jamil judicioso e sorridente dizia a ele agora deixe os em paz harmed veja as estrelas que estâo caindo brilhado do céus quereis ser igual elas destruidoras com que veja a avalanche que desvario ela tambem destroe a tudo e você com finalidade queres cavar uma cova e depois enchelas de leôes para jogar os satanazes do deserto dentro delas e lá tambem jogarei as meretriz que andam com eles independentemente me sinto acalemtado com isso tudo sabendo que todos vâo pagar um dia eu tambem fui jogado em uma cova com leôes isso nâo vai ficar assim os meus bichinhos leoas e leôes vâo se alimentar Jamil se recompôs claramente e voltou a falar olhando a manhâ orvalhada luminárias brilhavam no silencio do castelo do sultâo mesmo com aquela penumbra provavelmente ele ainda chora mesmo que Jamil se espante a vigança dele vai ser concretizar nas montanhas podemos ver coqueiros águias voando Jamil acredita que um dia os versos dele o libertaria realmente de todos pesadelo aqueles pesadelos que momentânea o faziam sofrer Nenufar joga um encantamento no deserto para tentar fazelo sumir mais a lua toda caprichosa vem a decidir ternamente o proteger e ela acaba de vislumbrar uma águia voando misteriosamente meramente a rosa florescia suavemente o dócil beija-flor vinha a beijar em tardes mirabolantes de versos que certamente jamais serâo esquecidas por ele ainda as vezes se sentia um prisioneiro perto da flor o orvalho que branquejava as flores com seu frio Rasam surpreso com a caravana de camelos e dromedarios que pasavam nos desertos disse pensando com sigo mesmo o sultâo harmed devia colocar os satanazes do deserto para irem varer as ruas do cairo os satanaze que cometem crimes mas
harmed nâo pensava e somente chamava os satanazes do deserto de malditos na várzea florescia as flores o sertâo cada vez mais quente os versos de Nenufar
basear nas poesias do deserto a ave voava seus filhotes vinha a despertar verso que vem infringir imensamente o coraçâo lua que claramente ilumina a noite mesmo com toda a penumbra águias voan cantando com toda a mejestade na terra a entediante musica tocava no radio nas saida de águas da cachoeira os peixes supercoloridos nadavam marinheiros lutando contra o encantamento das fadas da águas realmente éramos prisioneiros do verso o pássaro ufano é um navio que com todo ufanismo vai levando meus versos até o outro lado do mundo versos que com conformismo harmed escrevia borboletas supercoloridas voavam prodigiosamente perto das montanhas o lume o luminoso sol iluminava a terra no meio da densa selvagem mata lenhador perseguia o ferroz javali feito um Lusitano com todo fervor e depois o conduz pala selvagem selva amarrado em seu lenho mais o louvavel canto é das selvas o leâo macaco elefantes e zebra simplesmente cantavam para o espantar daquele lugar cabalmente os passaros cantavam certamente vai chover comportadamente e orgulhoso de tudo oque fez ele vai ate a cabana onde acende a lareira
Rasam as vezes se sentia um prisioneiro perto da flor o orvalho que branquejava as flores com seu frio Rasam surpreso com a caravana de camelos e dromedarios que pasavam nos desertos disse pensando com sigo
Um dia vou voltar ver fluir dos mares todas minhas alegrias o vento suave a sempre murmare interessante meus versos verei neste deserto o espirito insivel o frio visivelmente nâo mais existirá
pois nestes vales existe mariposas borboletas vaga-lumes joaninhas gafanhotos o sapo a coaxar a râ e seu prestigioso coaxo que é para cuidadosamente capturar pernelongos do tormentoso rio
canto alucinante atmosfera que brilhava verso o comportadamente das fadas olhando os golfinhos do rio aqui parecia veneza nos campos a leiteira cheio de leite um moço fazendeiro perto de uma árvore olhando as fadas ofece um pâo queijo a cada uma delas uma poesia uma melodia de amor
tocava no radio
Nenhum comentário:
Postar um comentário