sábado, 19 de janeiro de 2019

Nas montanhas o eco os frutos maduros das árvores o eclipse na lua ípes floridos nas montanhas os cavalos e as éguas cabriolamdo  motanha sedenta a águia voando no deserto sedento pássaro malévolo longe bem longe segundo-luz  do sol nas praias as tartarugas voltavam para as águas nas áreias do de deserto o alamo acassia crescia o coleirinho pintassilgo patativa cantavam com toda kardia com toda coraçâo eram a alma e a coragem que havia no deserto a paisagem é a amizade no Egito velho mundo o mandril loendros e outras árvores floresciam absolutamente aqui somente faltava as estrelas imediatamente vinha a lua as parreiras de uvas cheias de cachos  bagos voltavam a brotar pássaros cantavam seus versos com toda hostilidade bondade  aquele canto era favorável para a natureza ouvindo este canto cheio de encantamentos podia se ver no horizonte o evelhecido sol brilhando para a raposa lobo e o leâo este canto serviu para fazer o Defim javali ganso e o cisne voltarrem a proteger a floresta o sicomorro florescia a mirra o incenso  vem algrar meu jardim o cisne canto  o canto que vem dos anjos bons de Deus com toda santidade e virtude que existe em seu coraçâo  a raposa ligeira corre pelos vales   fugindo da ira de demagogos e principes  o pinheiro filhotinhos cantando  a sombra alongada de ípês a relva que molhava o  florido sertâo   estava tudo florido o bode e a cabra subiam nas montanhas do deserto a procura de galhos de árvores cactos deserto sertâo seco sem pasto as colmeias de abelhas ainda que houvesse mel era devorado por pequeninos animais do cerrado o escaravelho severamente  voava nas montanhas de cesareia a formiga saúva colhia trigo o celeiro vazio a neve que cobria a terra seca sedenta e era arrastada pelas correnteza dos rios feito galhinhos de árvores que imediatamente floriam para a alegria do caçador que caçava patos no rio os cedros os escondiam este patos selvagens negros gansos selvagem vieram do libano  as urzes voando a vitoria regia boiando nos lagos onde a cotovia nadava o alce nas montanhas o caçador sempre alardeava  atirando suas flechas sempre negligenciado tudo que inconstância o sol vinha com seu calor que calmaria o calango corria nas montanhas todo audacioso o luar todo orgulhoso de suas brincadeiras olhava sempre para todos os habitantes da terra na aldeia crescia o amaranto os frutos da pintagueira cada vez mais doce  delicias dos céus neste jardim existiram muitos deuses felicito perpertuo sol por um dia ter esta aqui nos vales flores coelhos neste vales o pássaro a cantar aqui feneço contentando-se sempre ao ver românzeira macieira oliveira sempre florida o vulcâo nas ilhas a sarça ainda que tudo aquilo o fizesse calar os anjos cantavam para o animar seus sonhos jamais morerão doçura  Rasam aqui  possuo bastante  paz cessemos  desta guerra e o centauro toca a trombeta e soava nas nuvens o som pedindo guerra mas que inultilmente foi ouvido que todos queriam paz
feito um dorminhoco no sossego dos prados e bosques ele dormia aprazivel  sempre colhendo frutos flores aguaceiro prolongamento naturalmente andorinha  cogumelos a brotar  mesmo que aquele sonho acabasse tudo neste jardim era eterno pobinhos ciscavam a terra seca mesmo em infelicidades Rasm era corajoso mas nâo tinha piedade de ninguem as árvores sombreando toda a  pobreza que havia nos vales
Demeter olhava as toupeiras  nas savanas  era absolutamente tudo lindo ela  jeitosamente elogiava Nenufar por ter devolvido a paz para aquele jardim a lua cantando seus versos que injurias mais na primavera no outono inverno e verâo tudo ficava lindo a neve juntamente as montanhas  cabras selvagens e touros nas cabanas mas eles sempre venciam seus inimigos satanazes do inferno eram quem socorreras melodiosamente todos mesmo rindo das flores brotando feito hienas e um javali salvavam toda a selva
mariposas voavam na noite arrasadora a procura de nossa padroeira e nas nuvens alcanço toda paz que buscava o amaranto verdejante o cunpizeiro a sombra das árvores cervo e corça  Demeter medrosa escrevendo seus versos crúeis para ninguem ler a  lebre na toca ululando  a vendo escrever ela procurava na natureza algum alento mais tudo o que escultava era gritos de pavor e lamentos o gato miava um rebanho de carneiros corriam pelas montanhas

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