Você é a flor mais dos prados águas claras das campinas as rolinhas a pureza dos anjos a cotovia cantando para o sol os trabalhadores trabalhando com muita Incumbência assim nesse instante as estrelas nas nuvens brilham e completa o formato de um arco-iris esternal tormento para os passarinhos agora oque edifico não é mais florestas floridas e sim areias e prédios meus versos se desfaz
as aranhas neles tece suas teias todas ritmadas triunfantes feito uma serpente do deserto agora aqui em babel podem alcançar os céus e não ver somente nuvens brancas e espaços vazios podem desenhar delas com a imaginação animais aqui sempre que me sentir sozinha e perdida encontro um novo caminho em meio a escuridão e uma nova luz na face calma dos anjos quero ouvir sempre os grilos cantando vou
Navegando pelo orvalho do mar até naufragar e encontrar um novo rumo sei que fomos criados pela poesia e delas fomos criando a nossa própria imaginação as flores o pequizeiro e o pequi as flores se desenrolam umas das outras para crescer feito um castelo as ninfas dos jardins vão voando e tocando suas harpas feito um punhal marroquino sagrado para o povo de Marrocos estes versos é como os espinhos das rosas os raios de sol e um coração sonhador espírito que protege as flores e fadas das florestas com seu amor ele é um coração palpitante de alegria surgiu no céus estrelas para que os anjos nunca houvesse esquecido o jeito como cada um escreve seu verso você é aqui meu arco-iris misterioso todos dizem que tem ouro em suas asas em minha floresta uma ninfa nua voava pelos campos era a borboleta mais bonita do jardim o sol iluminando suas asas para que pudesse voar rapidamente pelos campos atrás do passarinho beija-flor os cogumelos orvalho galhos secos feito verso que se porejasse pelo jardim feito flores desfolhadas
em um dia saudoso de sol mas ao mesmo tempo tristonho por você não estar aqui sempre ausente feito a chuvas do sertão e meu coração chora chuvas de agonia quero sempre te ver as rosas brancas balançavam com o barulho do vento o húmus no jardim teu nome e estrelas lua luzes brilhantes e sol estas tão longínqua de mim sou teu consagrado príncipe dos anjos minha noite enluarada de murmúrios versos e sonetos pescadores que sempre pecam sonhos em uma noite sonora sei que sou digno de ver o que é invisível e fazer nascer novamente flores em terras estéreis e os riachos que eram secos novamente teram águas e daram de beber aos animais novamente os cavalos correram rinchando pelos campos a nódoa que a tristezas deixou se apagara ela é inexistente e silenciosa formosa e suave lua que apaga todos os sacrilégios deixado pelos mal lua permanecerei Sereníssima feito você que tem toda a serenidade que existe nos anjos
não serei mais desordenado feito o vento mais sempre brilharei feito uma noite enluarada noite de versos e murmúrios noite de lua noite misteriosa feito um sabia azul a gorjear no deserto estranhamente
noite suprema somente você tem a cura da fraqueza de quem é fraco
você é a estrela a brilhar na madrugada os gafanhotos joaninhas e borboletas sempre cantando sempre sonhando perto de uma suprema flor noturna o passarinho a erguer vôo no deserto e cantar uma trágica canção para voltar a chover neste jardim para que tudo volte a germinar e quando o deserto se estremecer as sementes vão nascer as flores vão crescer e tudo aqui voltará a ser floresta e o anjo que era enlouquecido
voltará a ser normal e voara distante até a lua e os anjos de Deus curaram os doentes moribundos o calor do sol da manhã faz murchar as folhas das rosas e ipês amarelos nas montanhas os pássaros selvagens pardais cantam as árvores araucária e ipês verso melancolicamente escrito em um monstruoso jardim de estátuas e canções lamentações que serve para transformar a areia em movediça
anjos celestes que me faz orar sou uma abelhinha vejo colméias rosas vermelhas e margaridas não me sinto desabrigada vejo o colorido arco-iris nosso refúgio destruindo todo mal que existe aqui agora não existe mais ódio e afronta em meu castelo existem muitas rosas preciosas e o verso vejo as flores desabrochar e se abrir suas folhas brotando o orvalho mesmo com um vendaval aqui ainda é um jardim de águas plácidas as juritis as baitaca esverdeada a chalrear rolinhas vermelhas cantando raposa a uivar pombo arrular as flores que me guia sei que o vento levou suas pétalas mais me restam ainda alguns versos e neste sertão que é um chão estéreis neles novamente haverá águas os riachos e açudes se encheram os animais de aragem descansaram a sombra de árvores o lusco-fusco as nuvens brilhantes o sol pálido livido dunas areias no deserto marroquino animais selvagens nos campos a angústia agora é alegria zum zum anjos caminhavam pelos vales perto pinheiros os insetos voando fremidos o calor do sol da manhã faz murchar as folhas das rosas e ipês amarelos nas montanhas os pássaros selvagens pardais puseram
a voar o vento a fremir as flores e leva -las longe o vento vem toca nas flores freme rosas suave rubras murchadas pelo lívido calor do dia
aqui existe toda espécie de animais árvores os anjos e sua inocência sempre a proclamarem liberdade os céus estrelado noite de cintilação
o eco nas montanhas tudo aqui tem a pureza da lua é tudo puro igual ao sol nosso ouro adorável a santidade que brilha nas nuvens as abelhas pousam nas flores para descansar em um dia místico para liberdade com suas cores amarelas os prisioneiros de um castelo em um lugar lúgubre pássaro caduquinho noturno que voa perto dos pântanos e que tem no coração um jardim onde existe muitas fases dias de sol de alegria e dias de chuvas e tristezas os búfalos nos campos longamente abandonados as árvores esverdeada suas flores evanescente voando
feito a garça verso barroco você é o cisne que acolheu os animais que fugiu da mãe você é a lua que jorrava águas dos céus os anjos te contempla lua bonita noite de eclipse meu asteróide dos céus aurora do dia rio desnudado clarão das rosas nuvens tormento para os anjos quem vai compreende-lo ou defende-los sereno luzes brilhantes nebulosa envolvendo todos os passarinhos selvagens que agora estavam batendo as pequeninas asas para voar surgiu feno casebres várzea abismo poesia maternalmente verso vertiginoso as lesmas do jardim verso fulgores tropismo unção vida e separação tudo se projetava em um jardim feito cogumelos gigantesco e retorva tudo ao mesmo ciclo do começo da vida este jardim era um palácio tudo aqui era pálido igual ao sol as esfera as esferas eram flores fadas que brilhavam no coração do jardim onde o eco vivia!
formosa e suave lua que sempre brilha na escuridão perto dos rios
nas montanhas árvores jacarandá suas flores roxas muitas macieiras e laranjeiras floridas o jambo amarelo igual ao sol a árvores de embaúba as juritis as baitaca esverdeada a chalrear rolinhas vermelhas cantando raposa a uivar pombo arrular sabia azul a gorjear no deserto o urubu do velho mundo voava pelas grandes montanhas de areias no castelo do sultão rosas vermelhas brilhando enquanto ninfas gafanhotos joaninhas e borboletas sempre cantando sempre sonhando e abelhas a polinizar flores depois do pólen nasce o fruto a mágica de um pleno verso lua brilhante a inocência que a no brilho das estrelas os pássaros sempre buscando paz verso notável celestes verso muito famoso nestes vales insigne anjos cantando clamando pela paz a lua os fiéis anjos celestes
sempre a celebrar todos os dias de paz sem demora um dia liberdade
teremos estamos seguros nas asas dos anjos bons de Deus as nuvens dos céus foram se rompendo vejo o colorido arco-iris nosso refúgio destruindo todo mal que existe aqui agora não existe mais ódio e afronta em meu castelo existem muitas rosas preciosas e o verso precioso fabuloso cheio de fervor dons dos céus vindos justamente para nos fazer feliz fomos libertados em Belém oram os anjos de Deus sarando corações entristecidos
em Belém oram os anjos de Deus sarando as flores espinhosa a maciez das frutas as bivalve conchas pedras preciosas escarlates orvalho lua alva na escuridão árvores de tâmara pequeninas pinheiros arco-iris lusco fusco detrás das montanhas pássaros a beber a água da fonte serra divinamente linda manhãzinha de sol a doçura do tamanduá comendo formigas feito um urso a procurar por um favo de mel nas colméias as rosas vermelhas margaridas o anum na fonte da água as ninfas cantam feito uma mãe da água no rio a jandaia perto dele uma grande roça de inhame vem a lua luminosa fazer tudo ficar mais bonito
nada aqui mais padece de tristeza neste vale não existe sofrimento
Na africa calor do sol do deserto vem a noite o relâmpago e trovão as nuvens de areias no deserto marroquino animais selvagens nos campos
o calor do sol da manhã faz murchar as folhas das rosas e ipês amarelos nas montanhas os pássaros selvagens pardais puseram
a voar
Para outros lugares em busca de água e abrigo !
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