quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

meu jardim esverdeado aqui é um enigma para mim as abelhas e flores da amendoeira minha rima acaba galos cantavam para o luar feito um camaleão com todo  mimetismo que existe no coração sempre memitizando pelas florestas e montanhas para fugir dos inimigos caçadores feito uma gravura e nos campos os rebanhos de ovelhas sempre sendo pastoreando por crianças as árvores de  jambo embaúba e eucaliptos o luar brilhante cigarras cantando com um encantamento em  gramas molhadas pelo orvalho para todo coração esquecer as tristezas vividas e viver de alegria que tudo aqui vai ser vasto  feito o luar e doce feito o fruto das árvores de mangueira as mangas  os poderes que existe em um palácio o verso escrito com ironia  o mosquito voando os pássaros puramente cantando em galhos torto e secos de arvores enrolados em flores feito caranguejos  no mar os capins sabará-buçu  a geada da manhã esbranquiçadas deixava os  caramujos brancos com a neve é incomparável  este lugar de paz  nestes brejos ninfas cantam uma poesia feito pão com mortadela as abelhas nos campos as cachoeiras o verde musgo é como uma linda joia esverdeada escondida entre folhagens do jardim o castelo  as luzes brilhantes das estrelas  fenômenos da  natureza as rosas e o capim formando um grande tapete de gramas que uma linda luz chamada de neve reine neste jardim junto com anjos e serafins sempre cantando que uma grande alegria desembarque neste jardim o deixando parecido com uma burguesia que essa luz venha o envolvendo todo com sua paz surge em meu coração um grande castelo escrito por versos se pudera ele um desses verso um dia te dar  surgiu a luz do sol no  brejo os pássaros cantando em quaresmeiras floridas e ipês amarelos e os sapos a coaxar coaxa a floração da floresta coaxa um canto incomparável inconsciente para toda humanidade mas nenhum humano os ouve cantar a gordura nas panelas as mãos gordas divinas  que as lavam as mãos  pintou os lábios de rosa o chapéu de palha o vestido
as flores e bananeiras o vento a soprar as flores longe as pedras a tilintar e tilintavam até no mar feito fadas voluptuosas um mago esverdeado escreve um verso  todo voluptuoso  és um coração generoso voluntarioso minha sonata sempre ressurgindo  feito um sino um som um aviso uma ressonância um canto que vem sempre ressurgindo minhas ressonâncias mais ressonante um som que vem para dar abrigo para os desabrigados e meus versos vão voando viver em lugares desabitados  meu sol que faz as flores desabrochar  e vem a primavera rosas desabrocham com o canto dos das formigas trabalhadoras da floresta e o gramado vai desabrochando as goiabeiras florindo em goiabas e girassol  o papagaio canta as galinhas a  ciscar o chão enlameado as nuvens dos céus  tão inalcançável o arco-iris  meus versos sempre manifestando amor feito um espectro de cores deixando meus poemas com outras características feito o orvalho da manhã  sou a poetisa!

Nenhum comentário:

Postar um comentário